sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Assim está o nosso país: Sem cabeça, sangrando, debatendo-se não se sabe até quando!


Quando eu era um mero adolescente, uma vez em férias na casa de meus avós, no interior do Estado, fui "ajudar" meu avô a matar umas aves para serem assadas num forno a lenha, para as festas de final de ano.

Acontece que, para um garoto criado na capital que só conhecia bem os frangos nos freezers de supermercados, matar um frango era coisa folclórica.

E lá fui eu ...

... dois ou três frangos depois, meu avô pega um pato, mas um pato daqueles enormes, para ser levado ao forno com um tempero especial para o melhor dos assados.

Como era demasiado grande o comentado pato, não tive forças suficientes para segurá-lo após ter sido degolado.

Ocorreu um fato que agora comparo com a situação do Brasil de Dilma na atualidade:

O pato, sem cabeça, começou a correr, sangrando, batendo nas paredes e cercas do cercado das aves, até cair desfalecido depois de sangrar demasiadamente.

Assim está o nosso país: Sem cabeça, sangrando, debatendo-se não se sabe até quando!



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Mudar a Argentina (por Míriam Leitão)


Excelente análise de Míriam Leitão, que como sempre nos traz, de uma forma lúcida e clara, os dados que nos mostram que o nosso Brasil terá jeito se deixar de lado essa mania de fazer tudo às avessas enquanto dominado por uma equipe corrupta, de um partido dominado por um ladrãozão, que de forma descarada e inconsequente, continua a se utilizar de políticas pouco recomendáveis.
Brasil, vamos seguir o rumo que a Argentina está nos indicando!


Boa leitura,



Mudar a Argentina

POR MÍRIAM LEITÃO
O presidente eleito da Argentina, Maurício Macri, terá um duro trabalho pela frente para tirar o país da crise. Ao fazer um movimento para resolver um problema, piorará outro. A desvalorização do peso elevará ainda mais a inflação. A suspensão do controle cambial pode esgotar as poucas reservas que tem. Seu maior aliado será a volta da confiança, depois de uma década de políticas econômicas equivocadas.
A Argentina está com inflação alta, câmbio artificial e controlado, tarifas reprimidas, economia estagnada, falta de reservas cambiais, conflitos com os credores, déficit nas contas públicas. Por isso, a principal pergunta ontem na primeira entrevista era sobre o nome do ministro da economia. Macri avisou que cinco ministros farão parte do conselho econômico. Evidentemente, o ministro da Fazenda será o decisivo neste conselho, mas o que ficou claro é que não haverá um superministro.
Além da estagnação com inflação elevada, em torno de 30%, o país enfrenta uma crise cambial. Precisa controlar a compra interna de dólares, sob pena de queimar o pouco que resta de suas reservas. Há quatro anos, quando Cristina Kirchner tomou posse no seu segundo mandato, o Banco Central argentino tinha US$ 47,8 bilhões de reservas. Hoje, tem US$ 25,3 bi. Desde janeiro, as reservas caíram 17%. Se for excluído o empréstimo concedido pela China e o que a Argentina terá que pagar a credores, o número cai para US$ 4 bilhões, segundo a equipe de análise do Itaú Unibanco.
O governo de Cristina Kirchner vinha tentando conter a desvalorização do peso, para não pressionar ainda mais a inflação em ano eleitoral. O país não tem acesso a crédito, porque está fora do mercado, e também sente os efeitos da queda dos preços das matérias-primas. Há menos entrada de dólares, seja pela via comercial, seja pela via financeira.
O economista-chefe para América Latina do Banco BNP Paribas, Marcelo Carvalho, explica que o ajuste será duro. Além da desvalorização da moeda, terá que acabar o represamento de preços públicos, principalmente na energia elétrica. Outro ponto crucial é conseguir um acordo com os credores da dívida.
— O novo presidente precisa negociar com os chamados holdouts. Isso é essencial para que o país volte a ter acesso ao mercado, possa se financiar, e atenuar a crise cambial — explicou Carvalho.
A equipe de análise do Itaú Unibanco espera uma desvalorização do peso em torno de 20% até o final do ano. Por isso, a projeção para inflação subiu para 32% em 2016, dos atuais 28%. A estimativa para a taxa de juros também foi elevada, de 23% para 30%, o que fará o país ter uma recessão de 0,5% no ano que vem, depois de estagnação este ano.
Outro desafio do novo presidente é resgatar a credibilidade dos números, depois de anos de intervenção no instituto de estatísticas, o Indec. O mercado tem indicadores sempre diferentes, seja para o crescimento, seja para a inflação na Argentina. Recentemente, o governo argentino lançou um novo índice de inflação que aproximou a taxa oficial dos cálculos feitos pelo mercado. Mesmo assim, será preciso ter mais transparência e independência no instituto oficial.
Uma grande preocupação dos economistas argentinos é a crise brasileira. O Brasil é o principal parceiro comercial do país e grande comprador de produtos industriais. Com a nossa recessão, haverá menos demanda por produtos argentinos, o que vai dificultar a recuperação.
Há um desentendimento com o Brasil com hora para acontecer. Durante o último debate, Maurício Macri disse que defenderia a suspensão da Venezuela do Mercosul por descumprimento da cláusula democrática. E perguntou se o candidato do governo assumiria o mesmo compromisso. Agora que ganhou, Macri terá que levar adiante o que apresentou ao adversário como desafio. Ontem, na primeira entrevista, ele reafirmou o que havia dito.
Macri terá pela frente uma conjuntura difícil. Mas, se conseguir injetar otimismo, terá meio caminho andado. Há exportações contidas, à espera de uma nova taxa de câmbio e da redução dos impostos sobre exportação que foram criados pelo governo Kirchner. Só isso já ajudaria a aumentar a entrada de dólares. A grande vantagem de Macri é que ele pode propor mudanças porque foi eleito para isso.

Excelente, não?

Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.

Publicado originalmente no endereço:
Acessado em 24Nov2015, 17h05min.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

MENSAGEM PÓS 15 DE NOVEMBRO!


"Há algo de errado no mundo quando caçar um animal silvestre pode levar uma pessoa para a cadeia, mas destruir toda uma bacia hidrográfica, provocar a morte de mais de uma dezena de pessoas, assorear rios caudalosos, extinguir espécies inteiras, deixar meio milhão de pessoas sem água potável é punido só com multa. O problema, obviamente, não é o tipo de punição dada ao caçador" José Roberto de Toledo

Concordo plenamente com esse articulista do Estadão.

Mas assim é o nosso país.

Em Brasília, milhares e milhares de pessoas em caravanas do Brasil inteiro estão acampadas pedindo mudanças imediatas na política do país, inclusive, exigindo a renúncia da presidente.

Estão sendo maltratadas pela polícia e, incrível, pelo MST, que se comporta lá como "um braço policialesco" do PT. Caravanas forram barradas nas estradas, pelo MST que pararam as rodovias, ato que segundo a presidente traria punição e multas a quem o fizesse.

Mas, nesse governo do PT é assim, eles podem fazer o que quiserem, desde que seja para defender a quadrilha.

Para protestar contra, não pode.

Sobre os fatos de Brasília as mídias impressas e televisivas não dão uma linha mostrando fatos reais. Quando diz algo é minimizando ao máximo, sem esclarecer nada.

A presidente, que já não governa mais, aliás, alguns dizem que nunca governou, não diz uma palavra sobre isso. Prefere falar de Paris, fazer graça com dois feridos levemente, enquanto em Mariana-MG, OITO PESSOAS MORRERAM NAS LAMAS e QUINZE ESTÃO DESAPARECIDAS. Ela, com uma semana de atraso, sobrevoou de helicóptero, sem nem um pouso sequer para se aproximar dos desabrigados.

Seu governo está envolvido numa briga de unhas e dentes com o Senado e a Câmara, fazendo negociatas para se manter no governo. Como os dois presidentes daquelas casas, Renan e Cunha, tão ou mais envolvidos na corrupção e ladroagem da Lava Jato que os petistas, nota-se ser uma briga de gangues. Será uma negociação tipo me mantenha aqui na presidência que os mantenho lá em seus postos, mediante acerto com as bancadas.

Imaginem o custo disso. Claro, ou alguém acha que os senadores e deputados irão apoiá-los assim de graça. E haja mais estatais para suportar mais desvios e manter essas quadrilhas organizadas em seus postos.

Tudo isso para que o PT continue no governo, ainda que sem governar, apenas se defendendo, até as próximas eleições e, segundo eles, Lula voltar como salvador da pátria.

Aliás, a volta de Lula eu já previa assim que Dilma foi eleita.

Vamos esperar, e orar, que é o mínimo que podemos fazer.

Além disso, podemos ir orientando aos eleitores mais humildes com a realidade do que anda ocorrendo no n osso país, pois, com certeza, o que acontece aqui no dia-a-dia real não é isso que é propalado nas TVs e Jornais vendidos.

Desculpem-me o desabafo.

É que ontem foi 15 de Novembro, e o fato que é comemorado nesse dia anualmente, me fez pensar muito ontem e ficar com dó do nosso país e de nós brasileiros.


Mas, repito, assim é o nosso país.

Os brasileiros continuarão vendo novelas na emissora que não diz uma palavra das manifestações que ocorreram ontem em Brasília e grande parte de cidades no país.

Pátria amada, salve, salve...




Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.



domingo, 15 de novembro de 2015

Brasil, 15 de Novembro de 2015 - Esse Partido já era. Lula já era. Dilma, bem esta nunca foi.


Estas imagens foram selecionadas por mim nas redes sociais, neste domingo, dia 15 de novembro de 2015, para eu ter registrado em meu blog algumas fotos dos acontecimentos em Brasília.

Alguém poderá perguntar: Porque?

Respondo: Simplesmente porque as mídias impressa e televisiva ignoraram totalmente estes acontecimentos.

Ignoraram mais, ignoraram a ação intencional do policiamento e do MST, barrando os deslocamentos de pessoas e veículos que se dirigiam à Capital Federal para aderirem ao movimento Pró-Impeachment.

Uma ação estúpida bem típica da forma de democracia que um partido político que tem à frente uma corja de corruptos, envolvidos em denuncias de propinas e roubos às estatais.


Porque ninguém na emissora do PT pode vir fazer cobertura?


Porque ninguém na emissora do PT pode vir fazer cobertura?

A seguir, um registro da ação dos apoiadores de Lula e Dilma, trabalhando em troca de benesses de um governo corrupto:


Polícia armada de Dilma.

O que nos consola, ao vermos fatos tão lamentáveis no nosso país, é que tudo o que tem acontecido de ruim, a ladroagem, a corrupção e a mentira, tem mostrado aos brasileiros que não dá mais para votar nem apoiar um governo que tenha em seu bojo os integrantes deste Partido dos Trabalhadores.

Esse Partido já era.

Lula já era.

Dilma, bem esta nunca foi.


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.


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FRANÇA: A dureza episódica de DILMA.


Todos sabemos que DILMA fez o envio de mensagem de consternação ao governo francês e colocou nossa consulesa à disposição dos brasileiros feridos.
Ela gosta de mostrar dureza neste tipo de situação. A revista Época em matéria sobre o assunto, publicou ontem, sábado, dia 14 em seu site (http://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2015/11/apos-tragedia-dilma-manifesta-solidariedade-ao-povo-e-governo-frances.html ) as palavras, onde ela: “... condena os ataques nos mais fortes termos e reitera seu firme repúdio a qualquer forma de terrorismo, qualquer que seja sua motivação".

Na realidade se houver a possibilidade do governo francês ser considerado culpado de algo, não será ela quem estará de saia justa, e com certeza condenará aquele governo.

Ela poderá até engrossar a turba que esbravejará, pedindo providencias enérgicas para fato idêntico não voltar a acontecer.

Saiu em defesa dos dois brasileiros atingidos nos ataques, com quem também me solidarizo, mas é praxe deste governo sem noção preocupar-se com questões que dão notoriedade lá fora, ou que possam aparentar uma “linha dura” deste governo.

Normalmente, não foi o caso nessa violência de agora, ela sai em defesa de traficantes condenados à morte como se fossem vítimas indefesas e sem culpa.

É muito mais prático ela esbravejar quando não será ela o foco das supostas responsabilidades, responsabilidade, aliás, que ela nunca tem.

No caso do recente “atentado” em Minas Gerais, onde perderam a vida 07 pessoas e com 15 desaparecidos, é notório que estando no país que a marmota preside, a responsabilidade recairá sobre seu governo, e, que mais ela fez do que sobrevoar (sem nem pousar o helicóptero), com uma semana de atraso, o local? Digam-me...

E não adiantará quererem repassar a culpa a FHC porque já faz quase 14 anos que o partido corrupto preside o Brasil por intermédio de Lula e Dilma.

Este governo inerte nada fez. A responsável pelo dano recebeu multas que com certeza é café pequeno duas vezes: Uma em relação ao montante da destruição ocorrida, e, Outra em relação ao porte da empresa envolvida. Lembremo-nos que a companhia petrolífera britânica BP aceitou pagar a quantia recorde de 20,8 bilhões de dólares (83,2 bilhões de reais) pelo desastre natural causado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon no golfo do México, em 2010. Mas, ressalto, não foi no Brasil.

Aqui o “governo dos trabalhadores”, o dos trabalhadores onde alguns morreram pelo derramamento daquela lama, declarou que poderá multar a Samarco em até 250 milhões de reais. É esse mesmo o MONTANTE. Agora, releiam acima o valor aplicado a um acidente idêntico fora do Brasil. Releram?

Entenderam o motivo de ter me referido à dureza episódica de DILMA?


Brasil, pátria amada, salve, salve!


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.




quarta-feira, 11 de novembro de 2015

ALERTAR É PRECISO



“A farda não abafa o cidadão no peito do soldado!”, General Osório

Vem sendo veiculada com frequência pela mídia a afirmação de que “as instituições de nosso país estão consolidadas e funcionando corretamente”. E está sempre presente em debates de TV, artigos e reportagens porque é dita ou escrita num contexto de temas sobre o grave e vergonhoso momento por que passa o País. Trata-se de verdadeiro paradoxo, pois, se consolidadas e funcionando corretamente, a Nação não estaria convivendo com o que tem sido considerado o pior período da História nacional, em que se nota visível e crescente decadência moral e ética no campo interno e preocupante descrença externa quanto ao futuro do Brasil.
Talvez a afirmativa seja uma advertência para possíveis atitudes extremas e aventureiras, como golpes e intervenções de qualquer natureza. Entretanto, o estudo das instituições quanto ao seu funcionamento e à sua consolidação carece de uma análise de respostas. Para quem e para que funcionam? Estão realmente consolidadas?
No campo militar – razão maior deste artigo –, os chefes militares vêm sendo questionados por líderes políticos, empresariais, religiosos, sociais e outros segmentos da sociedade civil. Querem saber qual a posição das Forças Armadas caso ocorra uma grave crise institucional e que soluções teriam para impedir que ela instale o caos no País. Não são “vivandeiras de quartel”, mas, sim, personalidades que consideram as Forças Armadas um verdadeiro esteio do regime democrático a ser preservado no Brasil.
Sem exceção, os chefes militares insistem que a solução deve vir das lideranças civis e estar consoante com os princípios constitucionais. Tal atitude vem sendo adotada desde o início dos governos da Nova República. Nestas mais de três décadas, elas acompanharam a vida política do País sem nenhuma interferência no processo institucional. Cumpriram e cumprem ainda um papel imprescindível.
Em todos estes anos as Forças Armadas ouviram em silêncio críticas, ofensas e inverdades de toda ordem. Ainda hoje, atribuir ao regime militar todos os males que afligem o povo brasileiro é praxe constante. Foi essa atitude crônica e repetitiva das esquerdas brasileiras que contribuiu para que contraíssem uma doença mental diagnosticada como esquerdopatia.
Recentemente os costumeiros esquerdopatas voltaram a se manifestar. Um general de quatro estrelas, integrante do Alto-Comando do Exército, altamente conceituado na Força, de moral e integridade inatacáveis, enumerou e analisou possíveis cenários que poderiam concretizar-se em curto prazo no País. Um estudo de Estado-Maior, oportuno e de veracidade inquestionável, apresentado a jovens militares em ambiente reservado. Com sua análise o general cumpriu um dos maiores deveres que o chefe militar tem obrigação de cumprir: o de manter seus comandados bem informados, principalmente nestas horas de total escuridão, desacertos, mentiras e degeneração política e moral do País. Em nenhum momento de seu estudo e de sua apresentação foi observada qualquer proposta concreta ou uma simples sugestão com o objetivo de intervenção nos Poderes constituídos.
No último cenário apresentado, o general, com muita propriedade, alertou que o agravamento de uma crise institucional poderia conduzir o País a uma caótica conjuntura; nesse caso as Forças Armadas teriam de ser empenhadas e, por isso, deveriam estar adestradas.
Foi o bastante para que esquerdopatas de plantão, a maioria conhecida por seu ranço ideológico e aversão aos militares, considerassem sua análise como uma real proposta de golpe militar. Deveriam, sim, ler com mais atenção os artigos 136, 137 e 142 da Carta Magna, pois neles estão previstas as atribuições de diversos órgãos públicos caso uma grave instabilidade institucional ocorra.
Não serão nossas frágeis e desacreditadas instituições que atuarão, mas, indubitavelmente, as Forças Armadas, que para tal missão devem estar preparadas. É bom lembrar palavras de Barack Obama em saudação a militares dos EUA: “O que mantém o nosso sistema democrático são as nossas Forças Armadas”. No Brasil, uma declaração desse teor é impossível. Os esquerdopatas considerariam um incentivo à intervenção militar.
O general foi exonerado do comando, por orientação ministerial, por ter feito críticas à incompetência, má gestão e corrupção do Poder Executivo. O ministro da Defesa, de formação comunista e no presente um “democrata”, bem que poderia, com essa evolução de princípios políticos, orientar os integrantes de seu partido (PCdoB). Este, sim, um partido que apoia e defende organizações e falsos movimentos sociais que ainda pregam a derrubada de regimes democráticos “adolescentes”, até se necessário com o uso da força. Tal qual o PT, também segue a cartilha do Foro de São Paulo. Seus intelectuais gramscistas e ideólogos esquerdopatas sabem que as Forças Armadas brasileiras são a instituição que precisa ser denegrida ou cooptada para a instalação de um regime espúrio e bolivariano no País. Este silêncio agora imposto aos militares da ativa se enquadra nesse propósito. Segundo o Foro, os militares são seres amorfos, sem personalidade, desprovidos de inteligência, alienados e cidadãos de segunda classe, que não poderão manifestar suas inconformidades com o atual estado de calamidade política, econômica e social do País.
Felizmente, existe a esperança de que os estudos de Estado-Maior sobre a realidade brasileira, idênticos ao do general agora exonerado, continuem a ser realizados, como uma sólida armadura contra os que desejam regimes espúrios e esdrúxulos para o Brasil. Que sejam um alerta à sociedade brasileira quanto ao crítico estado de iminente ingovernabilidade do País.
Por outro lado, vê-se com imensa decepção e tristeza a incapacidade de nossas lideranças políticas de gerir os destinos e interesses da brava Nação brasileira. Para elas, os seus interesses – individuais e de seus grupos – são prioritários e estão acima dos anseios do povo. Por isso, alertar é preciso!




Este artigo foi escrito pelo General da Reserva Rômulo Bini Pereira.
Publicado na seção Opinião, do jornal O Estado de S. Paulo
e também Postado por Aluizio Amorim às 11/11/2015 03:05:00 AM no endereço:




segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Opções para 2018:





Realmente os nomes que temos hoje são Aécio, Lula e Marina, mas também com eles, pouca coisa mudaria no quadro econômico do país.

Aécio realmente careceria de maior apoio popular para seus atos, o que no momento ele não tem mais. Sua votação no embate com Dilma foi muito boa, apesar de ter sido na forma de "um ou outra" tendo povão escolhido a "outra", mas foi-se esvaindo o número de seus eleitores convictos a cada fraqueza dele exposta aos brasileiros após as eleições, chegando a um ponto bem crítico com seu partido defendendo Dilma e Lula, piorando com as notícias de envolvimento na Lava Jato.

Lula, bem esse aí para os brasileiros já é carta fora do baralho.

Marina, esta nunca deixou de ser PT e para todos mais parece uma opção apoiada por Lula.

Em quem votaremos?

Candidatos, apareçam ...



Eli dos Reis


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

NOSSA ARMA SERÁ NOSSO VOTO!


Li no comentário de um blog agora pela manhã a seguinte frase:

- "Nosso país não existe mais,..."

Não é a primeira vez que vejo comentário triste como esse.

Brasileiros, nosso país é muito maior que o PT, aliás, muito maior que o PT, PMDB e o vexatório PSDB!

MAIOR QUE ESSA CASTA DE POLÍTICOS QUE DOMINA A POLÍTICA DE NOSSO PAÍS NOS ÚLTIMOS TEMPOS.

Maior que o “PT covil de ladrões” comandados por Lula e Dilma, maior que o “PMDB inócuo à honestidade” de Temer, Cunha e Renan co-ladrões vinculados ao PT e maior, muito maior que o “PSDB vexaminoso” de FHC caduco e AÉCIO lambuzado na corrupção.

Somos nós brasileiros que temos que forçar a mudança, mas mudança real e não essa mudança de planos falidos ou coniventes com a roubalheira corrupta desse estelionato eleitoral de Dilma e/ou dos esquemas do ladrãozão Lula.

NOSSA ARMA SERÁ NOSSO VOTO!

Teremos que votar no próximo ano e depois em 2018. Vamos fazer de uma forma revoltosa, de uma forma contrária aos gostos dessa politicalha ladrona que está aí.

Teremos muitas opções, principalmente de novos candidatos, querendo entrar na política, muitos totalmente revoltados com o que aí está.

Assim como temos muitos outros juízes querendo seu momento de "Sérgio Moro", temos muitos políticos buscando serem políticos honrados, brasileiros na essência, corretos por opção.

Pode até ser que não seja o melhor que o Brasil pode nos dar neste momento, mas com certeza, não votando nos participes dessa escória reinante, estaremos dando um passo, o primeiro passo para livrar nosso país dessa vergonha, desse vexaminoso momento.

Nosso povo é um povo cristão em sua essência. Se buscarmos a correta inspiração e orientação, com certeza teremos direcionados ao que é melhor para nós, para nosso povo e ao nosso país. Buscando-o, Deus estará do nosso lado. 

Às urnas, brasileiros...
... mas às urnas, sem votar pensando em bolsas-esmolas que um partido sujo, imundo, corrupto e ladrão venha oferecer aos brasileiros.

Fora Lula, Dilma, Temer, Cunha, Renan, FHC, Aécio e seus comparsas!



Eli dos Reis,

de Ribeirão Preto*



*Ribeirão Preto: Terra do chefão da quadrilha petista, que recentemente teve seus direitos políticos cassados por três anos.

domingo, 1 de novembro de 2015

Mudei eu, ou mudaram os que me lêm?



Interessante que, quando há tempos atrás, eu comentava ou criticava a administração de Lula e as peripécias fraudulentas dele e de seu partido, era taxado de defensor do PSDB (Coisa que  nunca fui. Sou sim, contra corrupção em todo e qualquer partido.) e enchiam minhas postagens de ataques a FHC, Serra, Aécio e Alckmin, era rotulado de ultra-direitista (Que é isso?), de sem noção, arrogante, de cuspir no prato em que comia (Não entendia porque), que precisava revisar meus pensamentos e argumentos.

A tal ponto isso chegou que passei entender que o Facebook se prestava apenas a  comentários insossos ou água com açúcar e para postagens de fotos de auto-enaltecimento, normalmente fazendo biquinhos, ou para  exibição desenfreada das vaidades e do exibicionismo orgulhoso  e desenfreado (A repetição foi intencional) de cada um.

Agora aqueles mesmos que me criticavam, fazem comentários e alegações que nada mais são que aquelas minhas lá daqueles tempos, apenas atualizadas nas partes onde citam valores e cifras desviadas ou aquilo que a corrupção consumiu. Fazem colocações duras contra o mesmo senhor a quem defendiam com unhas e dentes lá naquela época. Enchem de citações de jornais, especialistas e juristas, para destacar o enfoque sério de seus comentários e suas acusações.

Aí fico pensando nesse tempo todo, desde aquela época, o quanto deve ter sido desviado para só agora tomarem ciência de que a corrupção foi sim a grande marca do Partido dos Trabalhadores.

Não que a corrupção seja coisa apenas do PT, e isso eu nunca afirmei, mas que esse partido a institucionalizou e a levou a todos os níveis. Desde o mais alto escalão do governo, desde o presidente de uma empresa estatal até ao guarda noturno (Não tenho nada contra guardas noturno) lá da nossa esquina, isso sim ele fez.

E com maestria.

Não sei se essa maestria foi tamanha que os tenham feito mudar e alterar o discurso, passando a atacar seus antigos defendidos. Caso tenha sido isso, começo a entender que talvez não seja um acaso. O ocaso do chefão maior do PT está sendo tão brilhante (Se é que podemos ter um ocaso brilhante) que ao chamar a atenção das pessoas, terminou  mostrando suas mazelas e seus defeitos a tal ponto que acabou exibindo a todos a malícia e o mau caráter do ex-presidente.

Antes tarde do que nunca.

Aí comecei a me perguntar: Mudei eu, ou mudaram os que me lêm?

Está aí uma pergunta que ainda não sei responder.



Eli dos Reis,

de Ribeirão Preto.