segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Black Bloc baleado no Rio é filho de uma diretora da Globo e de um assessor do Ministério da Cultura de Dilma



Todo brasileiro bem informado já viu fotos ou leu matérias onde se constatou a presença dos figurões do PT entre os baderneiros Black Blocs:

                                               José Dirceu

                                               Gilberto Carvalho

E agora estamos vendo o site “ tatodemacedo.blogspot.com.br “ dando o destaque merecido à notícia que o Planalto quer esconder:

Black Bloc baleado no Rio é filho de uma diretora da Globo e de um assessor do Ministério da Cultura de Dilma 

(Reproduzo a seguir o link da matéria)

Alguém ainda tem dúvida que essas manifestações agressivas e a ação dos vândalos Black Blocs sejam de especial interesse desse partido que sobrevive à custa de bolsas de todas as espécies destinadas a “pagar” para serem eleitos em todas as eleições por um povão subserviente?

Nas próximas eleições, os brasileiros devemos pensar seriamente antes de votarmos nessa turma de mensaleiros/corruptos comandados por um ex-metalúrgico que se enriqueceu de forma brutal e que ganha de todos os empresários brasileiros na rapidez com que formou sua fortuna. O único homem no país cujo filho, antes do pai ser presidente, era um subalterno num zoológico e que hoje compra jato executivo com custo de milhões de dólares.

Brasileiros é chegada a hora de votarmos corretamente!!!


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto







Link da matéria:




domingo, 27 de outubro de 2013

Globalização é da hora, mano !



Eu, às vezes, fico pensando comigo mesmo sobre o que reservará o mundo àqueles que virão depois de mim. Que será das novas gerações? Disseminou-se no mundo o pensamento da Globalização.

-Hoje o mundo está Globalizado!

Dizem todos numa alusão de que ser “global” é o que é ser plugado com as coisas atuais.

-Globalização é da hora, mano!

É o comentário até nos bairros mais simples, onde a maioria é de trabalhadores, uma grande parte, e de desocupados, outra parte. E todos normal, habitual e ferrenhamente contumazes consumidores das redes de televisão cuja missão parece ser a de fazer seus telespectadores deixar de pensar e refletir, dando-lhes a papinha morninha de alimentos novelísticos, do jeitinho que eles gostam.

Assim em todos os fabricantes corre solta a idéia de que seus produtos globalizados, sendo os melhores, inviabilizam a produção nacional. As poucas indústrias locais de peso que os países tinham quebraram ou foram assumidas pelos concorrentes globais e deixaram de ser nacionais.

-Globalização é da hora, mano!

O pensamento desta forma disseminado faz com que todos os jovens deixem de ter aspirações maiores, de crescimento, de empreendedorismo, a vontade de fazer algo grande, ou seja, aqueles sentimentos que fizeram em tempos passados, com que muitos empreendessem e criassem empreendimentos industriais e comerciais, ou produtos, ou serviços que cresceram e se tornaram grandes ícones em seus países, saindo até pelos países fronteiriços e até espalharam-se pelo mundo.

-Globalização é da hora, mano!

Ninguém tem mais objetivos grandes, os jovens vivem uma crise de desencanto, pois tudo que é bom é globalizado e já está sendo feito por uma transnacional super poderosa.

É só pensarmos que hoje em dia os jovens que estão fazendo algo estão muito ligados à informática, internet e TI, e obtemos a explicação de que aqueles que assim fazem, só o fazem porque estão compenetrados, às vezes fechados em ambientes quase solitários, ou com poucos que pensam similarmente, quase que desligados do mundo que pensa da forma que disse acima. Esses são os que fazem as Startups e que fascinam os investidores que, se a idéia daquele jovem for boa, investem nelas ou as compram e as transformam em empresas globalizadas. E o que venho dizendo recomeça.

-Globalização é da hora, mano!

Até as igrejas, hoje, exceto a católica e as evangélicas tradicionais, que sempre foram transnacionais, estão tornando-se globalizadas. Instituições que nasceram no Brasil, assumindo a necessidade de serem globalizadas, estão se espalhando pela América Latina, Europa, África, e onde mais houver possibilidade de arrecadações à custa de esperanças dos fiéis.

Se continuarmos pensando nesse assunto, chegamos à conclusão de que até a política quer ser globalizada.
Querem ver? Todos sabemos que vivemos durante grande tempo com o domínio mundial dividido entre os Estados Unidos e a União Soviética, ou entre o capitalismo e o socialismo. Nossa América Latina totalmente dominada pelos americanos, mas sofrendo tentativas e quebra daquela influencia pelos soviéticos via Cuba. Hoje esse bi-domínio não é tão aparente, mas continuamos sob seus efeitos.

Na nossa América Latina temos um grande exemplo desse interesse de “globalização” na política. Desde os tempos de Lula candidato a preocupação de Cuba é essa.
Cuba já detém ampla influencia e dominação na Venezuela e que fazer isso também no Brasil. Sobre isso vi uma matéria recente de Aluizio Amorim em seu blog, acessado em 27/10/2013, no endereço http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/10/revelacoes-de-um-velho-guerrilheiro.html, cujo trecho reproduzo:

Nos tempos atuais os guerrilheiros são assépticos, vestem jalecos brancos e não matam. Salvam os corpos mas expropriam os cérebros de suas vítimas. Cumprem ainda a missão de “desinformar”, o novo jogo diabólico do comunismo embalado pelo atraente invólucro do pensamento politicamente correto que tem seu principal emblema na aparente bonomia do nefasto programa Mais Médicos, do governo do PT.

A leitura da matéria completa dará uma idéia mais ampla desse interesse de globalização da política na América Latina.

-Globalização é da hora, mano!

O que estamos vendo agora nada mais é que as influencias dos poderes econômicos, políticos ou religiosos daqueles que os detém em cima dos povos “dominados” no objetivo único de não adotarem posturas de mudança ou de contestação ao que eles querem fazer em seus interesses dominantes.
Então seguimos vendo nossos jovens serem desestimulados a sonhar, a querer crescer, a se tornarem parte integrante de algo grande que seja fruto de seu envolvimento e trabalho na busca de novos horizontes.
Estão roubando os sonhos dos jovens no Brasil, na América Latina, e quem sabe, no resto do mundo.

-Globalização é da hora, mano!




Eli dos Reis,

de Ribeirão Preto.



sábado, 19 de outubro de 2013

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, o que é... mais detalhes sobre...




Recentemente, visando discutirmos com um pouco mais de profundidade a EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, foram propostas cinco perguntas sobre o tema, pela tutora à distância Vivianne Teixeira De Castro [TD], do curso de pós-graduação Latu-Sensu, PIGEAD Planejamento, Implementação e Gestão da Educação à Distância, da Universidade Federal Fluminense, visando colocarmos nosso pensamento a respeito.
Assim, vamos às respostas das perguntas propostas:

1. O que é Educação a Distância?
Segundo MORAES (1996, P.68), citado em Educação a Distância Na Transição Paradigmática por E.G.Oliveira (Papirus Editora, 2006) diz, embora em outro contexto, mas que se adapta como definição, a EAD é:

“É um novo modelo de escola que derruba suas paredes, que salta além de seus muros, revelando um aprendizado sem fronteiras, limites de idade, pré-requisitos burocráticos, traduzindo uma nova relação de abertura com a comunidade e reconhecendo a existência de novos espaços do conhecimento.

Uma escola sem paredes, uma “escola expandida”, que cria novos espaços de convivência e aprendizagem.”

Particularmente considero uma das definições mais "adaptadas" à nossa atualidade a de Keegan (1991), onde o autor resume a Educação à Distância: 


  • separação física entre professor e aluno, que a distingue do ensino presencial;
  •  influência da organização educacional (planejamento, sistematização, plano, organização dirigida etc.), que a diferencia da educação individual;
  • utilização de meios técnicos de comunicação para unir o professor ao aluno e transmitir os conteúdos educativos;
  • previsão de uma comunicação de mão dupla, onde o estudante se beneficia de um diálogo e da possibilidade de iniciativas de dupla via;
  • possibilidade de encontros ocasionais com propósitos didáticos e de socialização.


(citado em http://www.virtual.epm.br/material/tis/enf/apostila.htm , acessado em 19/10/2013, 11h15min).

2. Como foi cunhado este termo?
Vários são os autores que tem discorrido sobre o tema. Alguns citam os imigrantes europeus que aqui chegaram para dizerem que a Educação à Distância no nosso país iniciou-se com os estudos que eles faziam, sobre técnicas de plantio e agropecuária. No contexto mundial seu início poderá ser ainda mais distante dos nossos dias.
Segundo citado no trabalho A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: HISTÓRIA, CONCEPÇÕES E PERSPECTIVAS de Jorge Fernando Hermida, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Cláudia Ramos de Souza Bonfim, Doutoranda em Educação (UNICAMP) - Bolsista CAPES, citado em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/22e/art11_22e.pdf, acessado em 19/10/2013, 11h35min, a definição de Educação à Distância: 

“Do ponto de vista epistemológico, a palavra Teleducação ou “Educação à Distância” vem do grego tele (longe, ao longe), e pode ser conceituada como o processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias, onde professores e alunos ficam “separados” espacial e/ou temporalmente. Pode envolver atividades presenciais e outros momentos de “contatos” conjuntos, porém, conectados ou intermediados através de recursos tecnológicos.”

3. É Educação a Distância ou Ensino a Distância?
Como Ensino, temos apenas uma forma mais simplista de transferência dos saberes, onde está a figura do professor “transmitindo as informações e o conhecimento” ficando o aluno apenas como receptor.
Já na Educação à Distância o processo é mais completo, pois, temos a transmissão do conhecimento e informações, as pesquisas, a interatividade professor-tutor-aluno-tutor-professor, as atividades extraclasses, os trabalhos em grupo, as apresentações via sistemas interativos universidade-polo-aluno, entre os requisitos que fazem o aluno do EAD ser mais aprofundado em seus estudos.

4. O que é Educação On-line?
Entendo que “Educação à Distância” enseja a educação no seu conceito mais acadêmico, educacional. Aí nesse sentido, estará mais ligada às instituições de ensino tradicional, mais ligado às Escolas particulares e/ou públicas e às Faculdades e Universidades, também públicas ou privadas.
Assim estas instituições no seu processo de educar à distância utilizam como uma de suas ferramentas a educação on-line, que é complementada das formas e com os instrumentos citados na pergunta 3, retro.

5. E e-Learning?
Como já disse Educação à Distância, está ligada às instituições de ensino mais tradicionais. Já o e.Learning é mais presente nas organizações e empresas e tem um fim mais específico no público interno e/ou ligado às mesmas.
Aqui convém citar o que pensa a Qualificando Educação e Tecnologia, uma empresa que atua na área de T.I. há mais de 15 anos e é especialista no assunto, segundo citação acessada em 19/10/2013, 13h41min, no endereço: http://www.qualificando.com.br/website/home/oportunidades-e-negocios/72-qual-o-significado-de-e-learning-.html
 
“Tecnicamente, o e-Learning é o ensino realizado através de meios eletrônicos. É basicamente um sistema hospedado no servidor da empresa que vai transmitir, através da Internet ou Intranet, informações e instruções aos alunos visando agregar conhecimento especifico. O sistema pode substituir total ou parcialmente, o que é mais comum, o instrutor, na condução do processo de ensino. No e-Learning, as etapas de ensino são pré-programadas, divididas em módulos e são utilizados diversos recursos como o e-mail, textos e imagens digitalizadas, sala de bate-papo, links para fontes externas de informações, vídeos e teleconferências, entre outras. O treinamento com o e-Learning pode ser montado pela própria empresa ou por qualquer dos fornecedores desse tipo de solução já existentes no mercado.”

Numa recente entrevista, Rosana Martins, Gerente de Educação a Distância do SENAC sobre o assunto, citado em http://uvaonline.uva.br/artigos-educacao-online-em-expansao.asp, acessado em 19/10/2012, 13h31min, assim se pronunciou:

“O setor empresarial se mostrou muito permeável a este tipo de investimentos, principalmente à produção de conteúdos para educação. As iniciativas que inicialmente estavam vinculadas ao treinamento de empregados por meio de projetos provenientes da área de recursos humanos, atualmente, estão vinculadas a projetos de e-Learning B2B e B2C.

Os motivos que o mercado manifesta na hora de implantar esta metodologia no marco de seus negócios são:

·         Agilizar o lançamento de novos produtos

·         Reduzir custos com treinamentos virtuais

·         Melhorar a utilização de produtos já lançados

·         Aumentar e agilizar a comunicação com seus sócios

·         Gerenciar melhor os resultados

·         Aumentar as vendas

·         Agilizar o desenvolvimento de novos produtos

·         Aumentar o grau de satisfação dos clientes”

A discussão está lançada, os pensamentos desafiados.

Quanto mais pensarmos a Educação à Distância, mais material e pesquisas teremos e as abordagens, com certeza, se enriquecerão. A discussão não se extingue e o tema enseja muita busca e aprofundamento no conhecimento.

Não se acanhe, vamos à busca de aprofundamento.



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto