segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Fazer o bem sem saber a quem.

No encerramento de mais um ano e preparando-nos para um 2020, que pretendemos seja promissor, vem à mente tudo aquilo que imaginamos possam ser novas e brilhantes experiências.

Via de regra todas, em sua grande maioria, maravilhosas, cheias de excelentes resultados, bons ambientes de trabalho, crescimento profissional e financeiro, belas viagens, ou seja, tudo lindo e maravilhoso.

Certo?

É muito raro verificar-se aspirações tais como ajudar o próximo, estar ao lado daqueles que necessitam, fazer um serviço social e por aí vai.

Normalmente esses são assuntos que não encontram espaço na agenda das pessoas, por que será?

Fazer o bem sem saber a quem.
Essa foi uma das ações boas que aprendi ainda criança, ou adolescente, sei lá. Só sei que foi há muito tempo. Hoje, nesta idade que tenho, procuro levar avante esta iniciativa que aprendi ainda menino.

Desempenho atividades em dois trabalhos voluntários em instituições de minha cidade:

GACC - Grupo de Apoio à Criança com Câncer Ribeirão Preto - SP

Datas do trabalho voluntárioVoluntário - Desde julho de 2013 – Até o momento.

Duração do trabalho voluntário: 6 anos 6 meses.

CausaAtuação da entidade: Serviços de apoio à criança e ao adolescente.

Entidade sem fins lucrativos, destinada a dar apoio à criança com câncer e seus familiares. Fornece hospedagem, alimentação, apoio com profissionais de saúde e serviços afins necessários.
Atuo como prestador de serviços voluntários, faço captação de recursos para o mantenimento da entidade e presto apoio à Diretoria da entidade.

LAR DOS VELHOS da Igreja Presbiteriana de Ribeirão Preto - SP

Datas do trabalho voluntárioTesoureiro - Desde novembro de 2017 – Até o momento.

Duração do trabalho voluntário: 2 anos 2 meses.

CausaAtuação da entidade: Serviços sociais para pessoas idosas.

Entidade assistencial, sem fins lucrativos, à mulher idosa, prestando serviço de hospedagem, alimentação, cuidados médicos e atenção básica à saúde e bem estar.
Fornece habitação, alimentação, cuidados médicos com equipe de profissionais de saúde altamente qualificados, apoio e orientação aos familiares.
Atuo na tesouraria da entidade e acompanho trabalhos de arrecadação de fundos para a manutenção da entidade.

Essa experiência em dois trabalhos voluntários, interessante ressaltar, é muito mais benéfica a mim que aos assistidos. Fazem muito bem a nós que desempenhamos este tipo de atividade. Há muito tempo atrás, quando ainda não existiam instituições como estas de minha cidade, os seguidores de Cristo já se referiam a este tipo de atividade, dizendo:

"Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber" - Atos, 20:35.

Mas vejam bem, não estou querendo fazer proselitismo ao me referir a esses dois trabalhos que desempenho. Estou apenas ressaltando que nos fazem muito bem, a satisfação de fazê-los é imensa.
E vamos seguir assim, fazendo com imensa dedicação!

Se meu depoimento servir de motivação, valeu tê-lo feito!

Que tal aproveitar e seguir este exemplo?

Procure à sua volta, com certeza vai encontrar pessoas, instituições e entidades que precisam muito de pessoas dispostas a ajudá-los, a ter voluntários trabalhando a seu lado.


Feliz Ano Novo!

Excelente 2020!



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto, SP.






Número de brasileiros que realizam trabalho voluntário cresce 12,9%, leia em

Acessado em 30/12/2019, às 10h20m.




quinta-feira, 27 de junho de 2019

SONHOS - Miranda Sá




SONHOS
Blog do Miranda Sá

 “Nos sonhos, vocês despencam de alturas, ou alguém lhes corta, ou lhes bate, mas  nunca sentem dor” (Dostoiévski)

Será sonho, ou torpor, ou indiferença, a ausência de revolta, de dor e de lágrimas de alguns brasileiros que não se tocam para as sabotagens de grupos parlamentares contra as reformas defendidas pelo Governo Bolsonaro e apoiadas pelo povo?
Porque se juntam contra os projetos de ordem e progresso os fanáticos do narcopopulismo com os picaretas ávidos por lucros e os carreiristas que só veem as próximas eleições?
São perguntas atuais, e a resposta é clara:  para essa manada, o malefício da politicagem, dizem, não é uma questão pessoal. São incapazes de ver que a degradação dos costumes, da ética e do comportamento dos homens públicos, traz prejuízos para todos.
Assim se vê que enquanto a sociedade é contra a corrupção herdada da enganadora gestão Fernando Henrique Cardoso, incubadora da famigerada reeleição, do criminoso Mensalão e da eleição de Lula, os maus políticos insistem em continuar assaltando o Erário, como se a coisa pública lhes pertença.
Neste quadro, assistimos a luta do presente contra o passado; mas, infelizmente, a nascitura “nova política” só está nos planos dos recém ocupantes do poder. É um sonho que ainda não se materializou. E não entrou sequer na cabeça do povão.
O verbete “Sonho” é um substantivo masculino que indica o ato ou efeito de sonhar; com uma dupla versão de origem latina, “somnium” (sonho, sonhar com) e também “somnus” (sono, ociosidade). Ambos levam a um conjunto de imagens, lembranças ou de fantasias.
Os seus sinônimos, absurdo, aparência, devaneio, fábula e quimera nos afastam da realidade, levando-nos à velha lição de que sonhando é fácil adotar novas ideias, mas é difícil livrar-se das velhas práticas ao acordar. Na cena nacional, sonhamos em nos desfazer da bandidagem, enquanto na chamada “classe política” só se vê o apego individualista às benesses.
É com tristeza que os que empunham a História como arma assistem à antecipação das disputas eleitorais visando a sucessão presidencial, o que leva o presidente Jair Bolsonaro a descartar do que disse na campanha eleitoral contra o inconveniente e impopular instituto da reeleição.
Explica-se este recuo. O argumento é de que as barreiras contra a realização das promessas eleitorais que o elegeram, levem o Presidente a sonhar que poderá obter uma maior e melhor renovação na representação do Congresso.
Esta reação é válida num estágio político em que o tripé republicano dos poderes sofre um desequilíbrio, com o Judiciário se divinizando com a síndrome da onipotência e onipresença, e o Legislativo não consegue livrar-se dos antigos vícios do arrivismo e do carreirismo.
Combate-los é importante; mas o que o momento exige é o enfrentamento com a atividade criminosa dos terroristas cibernéticos atuando para restaurar o sistema corrupto do lulopetismo, desacreditando a Operação Lava Jato e o ministro Sérgio Moro.
Trata-se de uma guerra de guerrilha movida de fora para dentro, com mercenários estrangeiros financiados pelas propinas dos hierarcas lulopetistas depositadas no Exterior pondo em perigo a segurança nacional.
O uso do terror entre nós surfa nas ondas da mídia sensacionalista comprometida com a oposição antinacional e os peões do chamado Centrão.  Estas frentes ilegal e legal atuam sincronizadas à vista de quem tem olhos para ver e ruidosamente ouvidas por quem tem ouvidos para ouvir.
Diante disto, os patriotas perguntam: “Quando chegará o dia em que os políticos egoístas, inimigos da Verdade, sentirão vergonha, abandonarão o individualismo e reconhecerão a Justiça, a Justiça boa e perfeita, escrita com letras maiúsculas?

Publicação original de:
 MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br)



Aos meus seguidores um recado:
Espero tenham gostado deste texto, assim como eu gostei.
Miranda Sá disse tudo que digo por aqui em Ribeirão Preto.

Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Uma verdade que nosso Presidente Jair Bolsonaro precisa aceitar


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Uma verdade que nosso Presidente Jair Bolsonaro precisa aceitar:

Urge a necessidade de medidas punitivas ao que se vem fazendo contra o Governo, contra o Presidente e contra os integrantes da equipe de Governo, e por extensão, contra os brasileiros.

Não devemos ficar apenas dando esclarecimentos, contra-informações, dando coletivas de imprensa ou pequenas entrevistas, enquanto a esquerda faz complô, evita votações, distorce fatos e usa de hacker's internacionais para desestabilizar nossos Ministros e  para desestabilizar a equipe que quer trabalhar pelo bem do Brasil.

Ou tomamos medidas efetivas, fazemos prisões, deportamos estrangeiros inimigos do país, aqui a serviço da esquerda bandida e corrupta, ou não veremos os dias do novo Brasil que almejamos ser alcançado.

Os brasileiros ainda apoiamos o Governo, seus Ministros e a equipe de trabalho. Mais que isso, votamos para que as promessas de campanha fossem cumpridas e aguardamos isso.

Estamos ao lado do Novo Brasil.

Mas, apoio e paciência tem limites.

Queremos o Brasil que nos foi prometido!


Eli dos Reis,
De Ribeirão Preto, SP.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

As Eleições Terminaram, a Luta contra o Brasil Começou!



Hoje vou publicar um artigo que escrevi originalmente para O Blog do Werneck, e foi publicado na seção Depoimentos e Opiniões, na sexta-feira, dia 25 de janeiro de 2019.

Nele trato da conspiração ao governo de Jair Bolsonaro, que nem bem começou.

Vamos ao artigo:


As Eleições Terminaram, a Luta contra o Brasil Começou!


O novo governo nem bem começou e já enfrenta a maior conspiração da história recente. 

Eu, como todo brasileiro de bem, amo meu país, entretanto, nos últimos tempos a insatisfação era muito grande, e, torcia muito para que as eleições de outubro, colocassem um ponto final na maior corrupção e roubalheira que um país já teve. 

Esse anseio foi em parte realizado, pois, no primeiro turno os brasileiros votamos em peso no único candidato que não era alinhado com o esquema corrupto vigente, e, mais, prometia ser diferente a tudo que vivíamos até então, mas tivemos também com expressiva votação o representante do partido que promoveu tudo aquilo que esperávamos nos livrar mediante as eleições. 

Seguiram-se as campanhas eleitorais para o segundo turno, e o caos parecia acompanhar os eleitores, querendo frustrar todas as esperanças da grande maioria dos que não aceitavam mais o que acontecia no país. Começaram as campanhas eleitorais mais medíocres já vistas, ataques, baixarias de todo naipe, e até tentativa de assassinato o Brasil, atônito, presenciou. 

Mas a esperança continuava forte. 

Os brasileiros como nunca tinha se visto no país, foram às ruas, foram aos aeroportos, foram a todos os lugares para mostrar quem eles queriam para seu presidente. Foram momentos de apreensão, pois, foi a primeira vês que o mundo viu uma campanha presidencial crescer a cada dia sem a participação ativa do candidato, que naquele momento estava em tratamento em hospitais e depois em casa, cuidando de sua recuperação. Os brasileiros, torciam, rezavam e oravam para que ele passasse por essa prova e voltasse para as ruas, para o seu meio e receber o calor da torcida e a esperança de vitória no segundo turno. 

Chegou o dia da votação em segundo turno. Novamente os brasileiros fomos em massa às urnas e votamos no candidato que continuava com sua saúde em recuperação. Terminadas as eleições, novamente as apurações nos mostraram ter saído vencedor o candidato não alinhado ao sistema vigente. Foi a maior votação de um candidato em todos os tempos no Brasil. 

Neste momento começou em todo o país a maior oposição que um presidente eleito já enfrentou, em todos os tempos.

Quem perdeu, sua equipe, seu partido e os seus seguidores e adeptos, não aceitaram a derrota e continuou-se fazendo campanha, só que agora contra o vencedor e essa campanha continua firme até hoje. Por incrível que pareça torcem, lutam e trabalham, não contra o candidato, mas contra o Brasil e os brasileiros. Caiu a máscara, o partido mostra a todos que para ele o que interessa é o poder, o partido e sua ideologia, e não o eleitor, o trabalhador brasileiro. 

Assim, ficou claro que a oposição seria enorme e ferrenha, e ainda é.

Tudo que o presidente faz, todas as suas atitudes e todos os seus pronunciamentos são motivos de críticas, ou no mínimo, de posturas de desprestígio ou deboche. 

A própria composição do Ministério do novo governo, como estabelecido previamente pelo presidente Bolsonaro, e que teve como prioridade a qualificação dos integrantes, e que foi realizada segundo critérios estabelecidos por ele próprio, recebeu críticas de todo lado. 

Dos integrantes nem se fala o quanto foram atacados, da imprensa com prometida, também. Alguns deles, que têm pontos polêmicos expostos, tiveram suas vidas investigadas, seus posicionamentos e pronunciamentos, também. Chegou-se ao cúmulo de trazerem aspectos da vida privada, das crenças e problemas da vida íntima, a público, não como reportagens sérias, mas com aspectos de deboche e de motivos de pretensa desqualificação para os cargos que ocuparão. 

Seus filhos, que ainda nem assumiram seus mandatos, passaram a ser acompanhados amiúde pela mídia e seguidores do regime colocado fora pelos eleitores. 

Um belo exemplo dessa crítica foi o caso do presidente ter o filho como acompanhante no dia da posse, no carro presidencial. Esqueceram-se todos que a filha de Dilma fez companhia a ela no dia de sua posse. 

No caso do novo presidente, em decorrência da apuração da possibilidade de atentado, com base em várias ameaças detectadas, o fato de ter-se optado pelo acompanhamento do filho, para o caso de algum fato estranho à posse, foi muito criticado, sem ao menos terem ciência dos motivos desta decisão. Mais, os vários elementos da equipe de segurança presidencial que portavam maletas tipo executivo, com armas para uso em casos extremos, também foram muito criticados. Muitos criticavam debochando, alegando não ser a hora de se dirigirem ao seus gabinetes, em plena cerimônia de posse. 

Após as cerimônias, novamente voltam a carga ao seu ministério e aos filhos, agora com mais intensidade. Todos passam a ser objeto de investigação pelos leigos, exceto Flávio, que apurou-se depois, era investigado por um órgão oficial do Rio de Janeiro. 

O caso mais expressivo atualmente é justamente o de Flávio Bolsonaro que passou a ser perseguido implacavelmente pelos contrários ao novo governo, especialmente a parcela da mídia que, por interesses financeiros, era muito próxima ao velho regime. São ferrenhos em seus artigos, reportagens e programas jornalísticos de forma como nunca se viu em nossa história recente. Nem nos casos mais absurdos de corrupção que se viu no país, eles se interessaram em fazer as denúncias que estamos vendo agora. Puro revanchismo.

No caso, o Flávio Bolsonaro não é o foco, nem o Queiroz. O foco é o governo de Jair Bolsonaro. Querem desestabilizar o início de governo deixá-lo inerte como fizeram com Michel Temer, e se fosse possível, chegar a um pedido de impeachment, mas esta hipótese seria danosa, porque existem vários generais ao lado do presidente. Querem, no mínimo atrapalhar as negociações e votações necessárias. 

Em se falando de generais no governo, foi até cômica a postura e comentários dos jornalistas da maior emissora de TV brasileira, questionando o “número elevado de generais trabalhando junto com o presidente”, como se isso fosse motivo de retorno aos tempos de governos militares. Aqui, tentaram confundir-se a atualidade com a tragédia dos tempos dos militares, segundo eles, e tudo quase virou comédia, estando atualmente certos jornalistas muito desgastados perante a opinião pública. 

Mas o novo Brasil precisa andar, o presidente e os Ministros precisam efetivamente se debruçar sobre os problemas de suas pastas e continuar a trabalhar com as vistas fixadas nos problemas do país, temos um novo Congresso prestes a tomar posse, muitos acertos a serem praticados, e, temos visto que a equipe presidencial procura manter-se distante das críticas e da conspiração levada a efeito pelos derrotados e pelos contrários ao novo regime. Dentro da equipe o que se divulga é que o episódio Flávio Bolsonaro não é questão de governo. 

Lá em Davos, na Suíça, a maior preocupação do presidente deve ter sido apagar as imagens de corrupção, roubalheira e burrice, deixadas pelos governos do PT e conclamar os participantes a conhecerem e se tornarem parceiros de um novo Brasil. 

Os brasileiros esperamos que a viagem tenha sido ótima, a estada lá, produtiva e deixado uma boa impressão. 

Se dentro da equipe divulga que o episódio Flávio não é questão de governo, providencias precisam ser acertadas. 

Realmente, não é problema de governo, mas, com certeza poderá ser um problema do Judiciário do novo governo.

O Brasil quer que o velho país esteja sepultado e com ele todos esses tipos de problemas, mesmo que tenha como participante os filhos do presidente. 

O discurso precisa ser colocado em prática. 

Logo. 

O novo governo nem bem começou e já enfrenta a maior conspiração da história recente. 


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto, SP.






Artigo publicado originalmente em 25/01/2019 na seção Depoimentos & Opiniões do
O Blog do Werneck, no endereço https://oblogdowerneck.blogspot.com/search/label/Depoimentos%26Opini%C3%B5es.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

O Poder de um Discurso.



Prezado governador João Dória, não gostei da renúncia, após eleito, não gostei de alguns secretários escolhidos, mas, é meu governador. Após seu discurso fiquei achando que nosso Estado poderá dar certo.

Se o senhor não renunciar de novo e manter a distância adequada do antigo PSDB de FHC e Geraldo Alckmin, poderemos chegar com o Estado a um porto seguro.

Minha cidade, Ribeirão Preto, governada pela ala “Alckminiana” do PSDB precisará muito do senhor e daquilo que nos foi prometido no discurso de posse.
São Paulo e Ribeirão Preto precisam de novos homens e novos tempos.

Feliz novo governo ao senhor e sua equipe.



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.