sábado, 13 de junho de 2020

Dia dos Namorados no Isolamento.


Mais uma comemoração de
Dia dos Namorados!


No nosso caso, faz muito tempo que deixamos de ser namorados para sermos cúmplices e parceiros em tudo.
O tempo passou, ficamos mais velhos, alegres, maduros, esperançosos, pacientes, experientes, jovens de espírito, determinados, amigos e batalhadores.
Quanto tempo?
Parece que foi ontem!
Quase não nos lembramos do que não foi legal, sabe?
Ah, mas do que foi bom, como é bom relembrar!
Quanta coisa boa e linda juntos.
Começamos em dois, viramos três, depois nossa filha Camila foi para o espaço dela, ficamos dois novamente, num certo momento ela quase ficou só, mas Deus nos deixou juntos mais um pouco, e estamos aqui.
Juntos, ainda.
Até quando?
Até o dia em que eu, ou ela, formos apenas saudades.
Quando nós dois formos saudades, tomara sejamos boas lembranças!
Feliz Dia dos Namorados!



Em pleno isolamento, juntos, eu e a Maria Marta Nascimento Reis.

Gratos a Deus por tudo.
Legal, não é?





Eli dos Reis,

de Ribeirão Preto.





Dia dos Namorados no Isolamento.


terça-feira, 2 de junho de 2020

Fiquei fã da Dra. Nise Yamaguchi !


Nestes tempos de pandemia alguns fatos, com certeza, acabam nos sendo úteis e importantes. No meu caso, pessoalmente, um fato me chamou a atenção: a postura da médica Dra. Nise Yamaguchi, de Curitiba, em relação à epidemia do coronavírus no Brasil.

Em resposta ao epidemiologista e infectologista Dr. Carlos M. Fortaleza com muitas críticas aos depoimentos dela sobre o coronavírus, numa entrevista a um site de notícias (UOL), ela publicou uma carta com seus pensamentos.

O texto a seguir é uma reprodução da carta da Dra. Nise:



CARTA DA DRA. NISE YAMAGUCHI

“Considero este momento crítico que nós vivemos, de profunda reflexão, com toda a dificuldade dos sistemas de saúde públicos de contemplarem os atendimentos dos pacientes graves, dentro da crise mundial. Temos também uma crise de credibilidade dos estudos da hidroxicloroquina e cloroquina, sendo publicados em grandes revistas médicas, procurando evidências substanciais criadas em plataformas pseudo-tecnológicas que buscam alavancar ações de absoluta inconsistência e detrimentais à vida humana.

Aqueles que acreditam que o tratamento deva ser precoce com hidroxicloroquina, azitromicina e zinco do COVID-19, para combater a fase inicial de replicação viral, objetivam diminuir em 95% ou mais, a chance dos pacientes irem para a UTI e serem entubados, em sofrimento desnecessário. Outros que não acreditam, chegam a dizer que não se deve fazer nada, já que em estudos criados para demonstrarem a toxicidade de medicamento semelhante, a cloroquina usada em dose absurda, de 4,4 vezes o que seria a dose mais baixa no estudo do Amazonas, causaram arritmias fatais. Criou-se uma espécie de pandemia do medo, de problemas cardíacos graves, com uma classe de medicamentos que é usada há mais de 70 anos, em mais de bilhões de doses no mundo nas infecções por malária e doenças autoimunes e que eram considerados medicamentos essenciais da própria Organização Mundial da Saúde, e que agora prioriza o protocolo com medicamentos caros endovenosos nas suas pesquisas.

A revista Lancet que lançou um resultado organizado por uma companhia sem histórico de pesquisas destas proporções, e que culminou na proibição de estudos de hidroxicloroquina no Reino Unido, França e Bélgica, está sendo duramente questionada pela metodologia incerta, de fontes não seguras, e análise questionável de dados eletrônicos obtidos de forma não transparente, sem consentimento ético conhecido até o momento. Este estudo avaliou 96.032 pacientes de cinco continentes, onde 14.888 pacientes teriam sido tratados e teria demonstrado a toxicidade da hidroxicloroquina e mais risco de arritmia. O que chamou a atenção é a forma como houve a distribuição entre os continentes, muito homogênea, com dados incompletos de quanto tempo as pessoas teriam tomado as medicações, por que tomaram e o braço controle, por que não tomou. Também havia um percentual de pacientes semelhantes no apêndice 3, de pacientes fumantes nos cinco continentes, assim como de hipertensos, e de uso de estatinas, inclusive na África, que deveria diferir completamente do número de pacientes que fumam da Ásia ou da Europa. Isto e outros desatinos estatísticos estão levantando questões no mundo inteiro.

O que nos perguntamos é: por que um medicamento sem custo, de ação principalmente nas fases iniciais e talvez preventiva, vem sofrendo tanto escrutínio e tantos ataques violentos? Imagino eu que deva ser muito eficiente e que possa fazer a inversão da curva da pandemia. Pelo menos é isto que tem sido visto em diversos convênios médicos que já adotaram esta estratégia de tratamento precoce e têm os seus centros de terapia intensiva se esvaziando e dando espaço para que cirurgias de câncer e de doenças importantes de serem tratadas também possam ser realizadas em meio a este momento importante da história da humanidade.

Também parece que todos que chegam com alguma solução para esta crise são alçados imediatamente a candidatos ao posto executivo de Ministro da Saúde. Em primeiro lugar, este é um lugar que cabe aos fortes, que possam sofrer incessantemente aos ataques de todos que almejam o cargo, e também de toda a torcida de diversos matizes, pois existe um nexo destrutivo das reputações e dos objetivos mais profundos de se tentar melhorar a saúde como um todo, de fazer a interlocução com as diversas camadas sociais e as organizações que são o sustentáculo do Sistema Único de Saúde. Cabe pouco espaço para o amor e a consideração à dor de todos os que sofrem diuturnamente com um sistema insuficiente, para a maioria das doenças agudas e crônicas deste país. Além disto, também não se considera a importância do Brasil como referência mundial dentro do maior sistema universal de saúde pública do mundo, com números invejáveis de transplantes de medula, de fígado, de rim e até de coração e de pulmão. E que, nesta pandemia, tem a chance de mudar totalmente a evolução da doença, tratando precocemente os pacientes com COVID-19.

Ainda temos tempo de sermos um exemplo de civilidade e de humanidade, onde os objetivos individuais, econômicos ou partidários sejam colocados a serviço de um bem maior, a vida. Para que o mundo acorde um pouco melhor desta pandemia, onde percebamos que o que verdadeiramente importa é invisível aos olhos, de que o respeito à trajetória individual possa se voltar para o bem do todo. Possamos ser sábios e corajosos, para podermos reconstruir um país que necessita do esforço conjunto de todos nós, dentro de uma unidade que faz uma Nação crescer. Que o conhecimento possa ser verdadeiro e nobre, sendo utilizado para a cura do COVID e dos caminhos para o futuro dos nossos descendentes.”


Realmente, ainda que eu não saiba a opinião do prezado leitor, acho que concordará comigo que considero a postura da Dra. Nise extremamente humana e preocupada com a população carente. Essa é uma postura que não estamos vendo nos dirigentes dos Estados, Municípios e de determinados políticos aqui no Brasil.

Vamos em frente, torcendo para que passe logo esse tempo de isolamento e que, apesar do coronavírus, consigamos voltar à normalidade.



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto, SP.





Nise Yamaguchi é médica com mestrado em Imunologia e doutorado em Pneumologia pela Faculdade de Medicina da USP, diretora da Associação Brasileira de Mulheres Médicas e presidente do XXII Congresso Brasileiro de Cancerologia 2020.







Veja matéria publicada pelo jornalista Diogo Schelp na sua Coluna no UOL, no endereço

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Ladroagem Desvairada




Estamos vendo os governadores e prefeitos numa euforia desvairada nos seus processos de compras de insumos para combate ao coronavírus, na atual pandemia da Covid19 que tomou conta do Brasil.

É uma correria desesperada para desviar valores e receber comissões e não se tem mais limites para a roubalheira. As empresas fornecedoras não têm instalações adequadas à fabricação do item que vendeu no edital, ou, se tem instalações, não dispõe de condições sanitárias condizentes.

Em São Paulo, uma empresa contratada para fornecer estava com seu aluguel atrasado em 06 meses e não tinha instalações adequadas, e mais, seu prédio estava vazio. Além disso, na reportagem exibida pela TV Record, seu proprietário alegou não estar conseguindo comprar insumos para fabricar o que vendeu ao governo de João Dória.

Compras são feitas de fornecedores que em seu registro empresarial nada tem a ver com o que vendeu aos governos. No Amazonas compraram-se produtos para combate ao vírus numa loja que tem registro para venda de vinhos.

Em Araraquara o prefeito, que tinha comprado a preços estupidamente elevados, cancelou a compra e a refez com uma empresa em recuperação judicial sem o menor pudor.

Já no Rio de Janeiro, começamos a ver os primeiros atos mais fortes no combate a esses atos de corrupção. O ex-subsecretário de Saúde do Rio foi preso por suspeita de fraude na compra de respiradores. Mas essa é uma das compras, e as demais?

Vejam o texto da matéria desta quinta feira, 07 de maio de 2020, do jornal eletrônico “noticiabrasilonline.com”, publicado por Rafael Tadeu, sob o título

Jornalista denunciou: governadores estão roubando o povo na pandemia

 na seção Governo, nesta data, no endereço:  https://noticiabrasilonline.com/jornalista-denunciou-governadores-estao-roubando-o-povo-na-pandemia/amp/, acessado às 15h42m:


“Roberto Cabrini, o maior repórter investigativo do país, fez uma denúncia fenomenal e que já causou a abertura de processo de impeachment contra o governador do Amazonas, Wilson Lima. Provavelmente ele vai ser destituído do poder. Cabrini mostrou o passo a passo de como as compras superfaturadas funcionam. E na cara dura…
Witzel terá que reunir argumentos muito bons se não quiser sofrer impeachment. Dória segue caminho parecido, segundo a imprensa. Não dá mais para jogar dinheiro na mão dos governadores e prefeitos, para que eles comprem respiradores por oito vezes mais que o preço de mercado.
Bolsonaro alertou sobre isso desde o começo da pandemia…”.

É isso, o Brasil está vivendo uma ladroagem desvairada e vendo os recursos colocados à disposição pelo governo para combate aos males do coronavírus, na pandemia do Covid19, de uma forma que nunca tínhamos visto.

Brasil,

Pátria Amada,
Salve, Salve!

ELI DOS REIS,
de Ribeirão Preto, SP.

terça-feira, 21 de abril de 2020

Quem se lembra da música?



O povo enfrentando os políticos

Pela primeira vez no Brasil os políticos provocaram o brio dos brasileiros que realmente trabalham, pagam impostos e cuidam de suas famílias, e estão recebendo desse povo a resposta que não esperavam.

Eram apoiados pelos trabalhadores que não trabalham, por esses que em tempos de Covid19 continuam a frequentar pancadões, vivem de bolsa família e cestas básicas e faziam bico a troco de pão com mortadela.

Agora eles, que eram apoiados pelo povo de índole igual à deles e pela Justiça corrompida e comprometida com a esquerda corrupta e bandida, estão começando a ver que provocaram algo que não tem mais volta:

O brasileiro está confrontando a Câmara de Deputados e o Senado, quer colocar fora a tapas os corruptos contumazes.

Lembrei-me da letra da Música:

...
É a volta do cipó de aroeira.
No lombo de quem mandou dar.
...

Quem se lembra da música?

Esperemos o Brasil que quer bom futuro, voltar a andar.
Grande abraço a todos,

Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto, SP.

.

sexta-feira, 27 de março de 2020

O retorno do que fazemos sempre virá!



Eu sempre entendi que todos nós, sempre, colheremos daquilo que plantamos.

Referi-me a isso recentemente, nas mídias sociais, quando vi na mídia que o governador do Estado de São Paulo, João Doria Jr. estaria recebendo ameaças, tendo até que fortificar os muros de sua casa.

As medidas reprováveis que vem tomando à frente do executivo estadual justificam as ameaças. Digo isso sem nunca concordar com as ameaças que estão sendo feitas, mas ele plantou para isso acontecer.

Comecei esta reflexão comentando um fato atual onde vemos o retorno daquilo que fazemos, retornando em tempo muito rápido, coroando o que fazemos, no exemplo, de forma desagradável, mas com certeza é resultado daquilo que foi feito.

Simples assim, atos reprováveis, retornos desagradáveis.

Por outro lado, a mesma coisa acontece, de forma positiva quando as ações são louváveis e recheadas de boas intenções.

Assim, da mesma forma creio que àqueles que se dedicam com entusiasmo naquilo que fazem, ou na causa correta e honesta de seu negócio, buscando atender ás necessidades e beneficiar as pessoas à sua volta, com certeza terão a benção de Deus em seus empreendimentos, sejam eles quais forem.

Tenho exemplos bem próximos de mim: Minha esposa e dois sobrinhos.

Todos eles fizeram com todo empenho e dedicação aquilo que entenderam fosse o correto, buscando satisfazer e atender de forma correta e adequada àqueles à sua volta. E estão felizes e tem obtido sucesso naquilo a que se propuseram realizar.

Só isso?

Não, muito mais: Têm trabalhado duro e bastante, mas a bênção está manifesta no que estão fazendo.

Minha esposa, por muito tempo, se empenhou em trabalhos sociais onde ensinava artesanato às jovens e às senhoras carentes, com o intuito de ajudá-las a aprender coisas novas, que eram capazes de fazer algo bonito e até conseguirem renda com seus próprios trabalhos. Fez isso em duas cidades, com população completamente distinta, mas com resultados idênticos. O foco foi sempre a valorização das pessoas.

Depois de um bom tempo, a Prefeitura local abriu concurso público para monitores de várias atividades, entre elas, de artesanato. Ela participou do processo e hoje é funcionária pública, ganhando para fazer o que sempre fez, ajudando as pessoas a se realizarem, a sentirem-se úteis e produtivas.

Detalhe: Ela nunca tinha pensado nisso, em ganhar para fazer o que tanto fazia com dedicação e carinho, mas, foi abençoada e hoje, com bem mais idade, continua produtiva, se dedicando, e tendo uma renda de sustento, mesmo sendo idosa.

No caso dos dois sobrinhos, cada um a seu jeito, empenhou-se com dedicação total no seu empreendimento e após determinado tempo, já é possível ver a benção refletida nas vidas deles, retornando a eles o resultado de suas dedicações. Os dois não estão sozinhos, têm a seus lados, esposas e famílias. E são totalmente felizes.

Um, se dedicando à moda feminina, num segmento específico, atendendo aos gostos, preferências e anseios das mulheres de seu entorno e relacionamento. Ele e a família estão obtendo frutos do trabalho, felizes e radiantes, e, são modelos de empenho e dedicação. 

Todos à volta deles vêm isso e buscam cada vês mais seus produtos e lançamentos.

O outro, músico, que junto com sua família, atua no ramo da música, e seu empreendimento é justamente nessa área fazendo o oferecimento de apoio e suporte necessário aos músicos, oferecendo serviços de reparação, consertos, venda e fabricação de acessórios e instrumentos, venda de livros, videoaulas, métodos e muito mais, a todos de seu entorno e dos seus relacionamentos, com extrema dedicação, máximo profissionalismo e empenho.

E o que a ele e sua família tem acontecido? A lei do retorno, a bênção de Deus, tem acontecido aqui também, a exemplo dos dois casos anteriores a que me referi.

É assim: O retorno do que fazemos sempre virá!

O Senhor Deus nunca deixará órfãos aqueles que se dedicam, pensam em seus semelhantes e se empenham em fazer algo produtivo, sincero, honesto e edificante!

O final de semana se avizinha, assim, deixo aqui meus votos de um excelente final de semana e cuidados na prevenção ao coronavírus.

Sejam felizes!


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.


Brasil: Coronavírus, políticos e imprensa podre.



Na realidade, no Brasil atualmente a grande meta dos políticos e da imprensa podre é acabar com toda e qualquer possibilidade de sucesso de Jair Bolsonaro.

Eles fazem isso atacando, criticando, desmoralizando, mentindo, não aprovando, não votando, criando fake news, arrumando e montando crises e por aí vai.

Aproveitam-se de todas as situações em que o presidente esteja envolvido para criticá-lo. Foi assim com a pretendida nomeação do filho para embaixador, os incêndios na Amazônia e agora o coronavírus, entre outras crises já montadas. Sem contar com os pequenos episódios de atos maliciosos e comentários maldosos dos integrantes do Congresso Nacional, efetuados diariamente.

Criticam o presidente, a esposa, os filhos, a família, os ministros, enfim, tudo onde tem a presença e o até o cheiro de Bolsonaro é motivo de oposição, crítica, desmoralização e chacota.

Já com relação aos governadores, aí a coisa fica totalmente imunda, putrefata e repugnante, pois, tudo que se vê no Congresso Nacional e que imaginávamos não dar para piorar, piorou.

Os dois expoentes máximos dessa estirpe de governadores sórdidos, inescrupulosos no grau máximo, são João Dória Jr. e Wilson Witzel. O primeiro, o empresário bem sucedido, aproveitador e traidor que até a esposa descartou para poder chafurdar na imundícia política abraçado a um ex-ator pornô, e, o segundo, um ex-juiz que com toda essa onda de Lava Jato, o mínimo que se esperava era lisura, correção e certa aparência com os juízes dos quais muito se fala na atualidade, como sendo arqui-inimigos da roubalheira, mostrou ser mais imundo que o mais imundo seguidor do ex-presidente ladrãozão.

Essa é uma pequena mostra do que chamamos de governadores, políticos inescrupulosos em sua essência.



Eli dos Reis
de Ribeirão Preto






Em tempo, quando atualizava minhas anotações, o governador do Rio de Janeiro, senhor Wilson Witzel, já estava no Twitter reconsiderando seus atos, dizendo:
"- Se o governo federal não der uma resposta, teremos que reduzir as medidas restritivas que adotamos. O estado não tem como assumir sozinho os prejuízos financeiros que já acontecem e ainda virão."

.


terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Reproduzindo eu mesmo...


Hoje, vários dias após a publicação original deste meu texto no O Blog do Werneck, onde sou colunista colaborador, resolvi reproduzi-lo aqui.
A quem achar esquisito isso, posso dizer que tenho acordado com o Raphael Werneck, o consentimento dele para assim fazer somente após a publicação naquele blog, devido ter concordado em dar-lhe a preferência da publicação inédita nos escritos destinados à coluna que assino para aquele O Blog do Werneck, que considero excelente, contando com, também excelentes, diversos colunistas.

Eis o meu texto: 


O jornalismo, no Brasil, precisa voltar a ser isento.

Todo mundo comentando acerca do jornalismo esquerdopata do Brasil, na atualidade.
Devo admitir que não está fácil, e isso chegou a fazer os brasileiros aprenderam a se manter informados pelas redes sociais, que são mais idôneas, verdadeiras, ágeis e super-rápidas. Sabem aquele chavão: Em cima da hora? Pois é, as redes sociais estão assim hoje, dão-nos informações no momento em que os fatos estão acontecendo sem nenhum viés político.
É só pesquisarmos e encontraremos o REAL fato ocorrendo.
Com certeza, eu e você leitor, estamos com isso bem quente na mente: Bombeiros australianos dançando sob a chuva, festejando o milagre de um auxílio inesperado. Foi bem assim, aconteceu e já estávamos vendo e lendo o que estava acontecendo lá no meio do fogaréu, em cima da hora, sem vieses, sem mensagem tendenciosa dos jornalistas.
Aliás, os jornalistas no Brasil perderam totalmente suas credibilidades, viraram idiotas tendenciosos, cuidando de apenas destacar pontos negativos de tudo, especialmente do novo governo do país. Parece que perderam o senso de ridículo, esqueceu-se que os leitores querem fatos e não versões e opiniões. Salvam-se poucos.
Dos poucos que, na minha modesta opinião, pela lisura e eficiência jornalística, se salvam são o jornalista J R Guzzo, no twitter encontrado como https://twitter.com/jrguzzofatos e o Guilherme Fiuza, no twitter como https://twitter.com/GFiuza_Oficial. Espero que não estranhem o fato de eu citar como locais de informações o Twitter e/outras redes sociais, porque na realidade, jornais, revistas e televisão não serem mais fontes confiáveis de informação. Às rádios restou apenas a função de tocarem músicas, e as selecionamos pelos gostos particulares de cada um. Não servem para outra coisa.
O J R Guzo recentemente referiu-se acertadamente à era PT, como a era de um país mergulhado num conto de fadas ao falar de avanço social dos mais pobres:

Nada houve de mais falso do que o “avanço social” trazido pela era Lula-Dilma para “os mais pobres”. Tornou-se uma verdade científica, pela soma de mentira e preguiça de pensar, a ideia de que o país foi um oásis de progressismo num mundo em estado de coma...”J R Guzzo, no twitter em 05/01/2020, acessado em 07/01/2020.

Já o outro jornalista bom, Guilherme Fiuza, concedeu recentemente uma entrevista ao jornalista Nando Baltazar do canal VIRA News no YouTube, um canal de entrevistas muito interessante, que durou quase uma hora e meia e foi maravilhosa. Nela Fiuza analisa os doze meses de Jair Bolsonaro e surpreende muita gente. Veja no endereço abaixo o vídeo da entrevista completa. É longa, mas vale a pena:

Entrevista com Guilherme Fiuza, de 02 de jan. de 2020, acessada em 07/01/2020, https://www.youtube.com/watch?time_continue=108&v=f_o_qzy8XYw&feature=emb_logo

Porque esses dois exemplos? Simples porque se referem, um ao petismo como um engodo, e o outro ao novo governo atual, pós PT, com muita clareza e assertividade. Ambos sem saudosismos, sem vieses ideológicos.
Essa foi a surpresa: Matérias jornalísticas idôneas sem extremismos, falando apenas de uma realidade que muitos outros jornalistas, engajados com a esquerdopatia e saudosismo, não fazem.
Nas pesquisas para esta matéria, vasculhando comportamentos de presidentes, políticos e, desculpem, até imperadores, acabei encontrando um bom material sobre o Imperador Dom Pedro II, que teve uma atuação muito interessante: Muito trabalho, muita dedicação, uma preocupação enorme para que o Brasil de sua época desse certo.
E, pasmem, naquela época já distante, conseguiu fazer avanços maravilhosos. Sobre isso, vou reproduzir um bom trabalho que achei sobre o Império de Dom Pedro II.
A atuação do imperador dava tão certo que os brasileiros o tinham em excelente consideração, mas, e sempre temos um MAS, a imprensa de sua época não lhe dava trégua. A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso Imperador.
Mas ela preferia atacá-lo insistentemente, a ponto de diplomatas europeus acharem que ela tinha liberdade em demasia. Era ridicularizado por ser simples e usar roupas extremamente simples, e também ao descaso no cuidado e manutenção de seus palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. Ele não admitia tirar dinheiro do governo para esses fins. Alvo de charges constantes e até diárias nos jornais, dava a toda liberdade de expressão e nenhuma censura.
Bem, a esta altura da leitura deste texto, com certeza o estimado leitor já estará, mentalmente, tecendo uma comparação ao nosso governo atual.
Acertei?
Começamos, ambos, eu e o leitor, a ver que nossa atual imprensa em nada evoluiu. Continua tão tacanha quangto era na época do Império de Dom Pedro II.
Vou reproduzir agora, o texto a que me referi acima, sobre nosso Império para todos poderem se aprofundar nas comparações do governo daquela época com o nosso atual.

CERTAMENTE SEU PROFESSOR DE HISTÓRIA NÃO TE ENSINOU ISSO NA ESCOLA

Detalhes interessantes sobre o Império de D. Pedro II:

·         Santos Dumont almoçava 3 vezes por semana na casa da Princesa Isabel em Paris.

·         A ideia do Cristo na montanha do Corcovado partiu da Princesa Isabel.

·         A família imperial não tinha escravos. Todos os negros eram alforriados e assalariados, em todos os imóveis da família.

·         D. Pedro II tentou ao parlamento a abolição da escravatura desde 1848. Uma luta contra os poderosos fazendeiros por 40 anos.

·         D. Pedro II falava 23 idiomas, sendo que 17 era fluente.

·         A primeira tradução do clássico árabe “Mil e uma noites” foi feita por D. Pedro II, do árabe arcaico para o português do Brasil.

·         D. Pedro II doava 50% de sua dotação anual para instituições de caridade e incentivos para educação com ênfase nas ciências e artes.

·         D. Pedro Augusto Saxe-Coburgo era fã assumido de Chiquinha Gonzaga.

·         Princesa Isabel recebia com bastante frequência amigos negros em seu palácio em Laranjeiras para saraus e pequenas festas. Um verdadeiro escândalo para época.

·         Na casa de veraneio em Petrópolis, Princesa Isabel ajudava a esconder escravos fugidos e arrecadava numerários para alforriá-los.

·         Os pequenos filhos da Princesa Isabel possuíam um jornalzinho que circulava em Petrópolis, um jornal totalmente abolicionista.

·         D. Pedro II recebeu 14 mil votos na Filadélfia para a eleição Presidencial, devido sua popularidade, na época os eleitores podiam votar em qualquer pessoa nas eleições.

·         Uma senhora milionária do sul, inconformada com a derrota na guerra civil americana, propôs a Pedro II anexar o sul dos Estados Unidos ao Brasil, ele respondeu literalmente com dois “Never!” bem enfáticos.

·         Pedro II fez um empréstimo pessoal a um banco europeu para comprar a fazenda que abrange hoje o Parque Nacional da Tijuca. Em uma época que ninguém pensava em ecologia ou desmatamento, Pedro II mandou reflorestar toda a grande fazenda de café com mata atlântica.

·         Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta. Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo a educação, a construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.


Mais fatos interessantes sobre o Brasil da Família Imperial:
• A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).
• (1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.
• (1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.
• (1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.
• (1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano.
• (1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.
• (1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perdendo apenas para a da Inglaterra.
• (1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.
• (1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de ferro do Mundo, com mais de 26 mil km.
• A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso Imperador.
"Diplomatas europeus e outros observadores estranhavam a liberdade dos jornais brasileiros" conta o historiador José Murilo de Carvalho.
Mesmo diante desses ataques, D. Pedro II se colocava contra a censura. "Imprensa se combate com imprensa", dizia.
• O Maestro e Compositor Carlos Gomes, de “O Guarani” foi sustentado por Pedro II até atingir grande sucesso mundial.
• Pedro II mandou acabar com a guarda chamada Dragões da Independência por achar desperdício de dinheiro público. Com a república a guarda voltou a existir.
• Em 1887, Pedro II recebeu os diplomas honorários de Botânica e Astronomia pela Universidade de Cambridge.
• A mídia ridicularizava a figura de Pedro II por usar roupas extremamente simples, e o descaso no cuidado e manutenção dos palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. Pedro II não admitia tirar dinheiro do governo para tais futilidades. Alvo de charges quase diárias nos jornais, mantinha a total liberdade de expressão e nenhuma censura.
• D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exílio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. Foi enterrado com ele.


Espero tenham gostado. Eu achei interessante e considerei bom compartilhar.
Grande abraço a todos,


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto, SP.



FONTES:
1.     Entrevista com Guilherme Fiuza:
Entrevista com Guilherme Fiuza, de 02 de jan. de 2020, acessada em 07/01/2020, https://www.youtube.com/watch?time_continue=108&v=f_o_qzy8XYw&feature=emb_logo
2.     Detalhes interessantes sobre o Império de D. Pedro II:
Biblioteca Nacional RJ, IMS RJ, Diário de Pedro II, Acervo Museu Imperial de Petrópolis RJ, IHGB, FGV, Museu Nacional RJ, Bibliografia de José Murilo de Carvalho. #BrasilRealTv
Publicação original de Renato Dantas no Facebook, no endereço a seguir, acessado em 07/01/2020: https://www.facebook.com/Renato.PDantas1000:
3.     Perfis de:
J R Guzzo, no twitter, https://twitter.com/jrguzzofatos, e Guilherme Fiuza, no twitter como https://twitter.com/GFiuza_Oficial.