sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

NOEL DE ROUPA NOVA


Marilene Marques
Interrogativos pensamentos permeiam a mente infantil que nem sempre fala, mas a tudo observa, sem que os adultos se deem conta disto. É também assim quando nos damos conta de uma dura verdade.
Aquela movimentação natalina começa a ter vários sentidos!
Contraditório ao extremo, tudo parece confuso, tal qual a Torre de Babel. Ninrode é descendente direto de Noé, caçador perverso, fundador e primeiro rei de Babel. De Babel nasceu a Babilônia e hoje lá está o Iraque.
Sabedora de que o filho Ninrode perdera a vida numa batalha ou atacado por uma fera, enlutada, criou o costume de levar presentes e alimentos, depositados debaixo de uma frondosa árvore.
Afirmam alguns que foi daí que surgiu o uso de árvores no período de Natal. O fato é que as árvores agora, não são naturais, ficam dentro das casas, bem ornamentadas por coloridas e brilhantes bolinhas, com suas decorações inovadas a cada ano.
Noel vem do francês (latim): natalis (nascimento). Com suas variantes, foi fácil introduzir a figura de Noel com o nascimento de Jesus e ser o mais esperado e lembrado no período.
Papai Noel ou Pai Natal (“Noël” é natal em francês) é uma figura lendária que, em muitas culturas, traz presentes aos lares de crianças “bem comportadas”. Sua lendária figura pode ter sido originada em parte aos nicolaítas, seguidores de Nicolau (citado no Livro de Apocalipse), e, quase idêntica a uma lenda atribuída ao folclore grego e bizantino a Basílio de Cesareia, quando trocam presentes.
Natal comemora o nascimento de Jesus!
Pois bem, Noel entrega presentes no mundo inteiro, na mesma hora a todas as crianças. Usa um trenó com nove renas, desce por chaminés e cada lenda define uma morada fixa para o mesmo, seja no Polo Norte, Lapônia, Finlândia e assim por diante.
Suas vestes e gorro verdes foram trocados pelo cartunista Thomaz Nast pelo vermelho e branco. White Rock Beverages (1915) o tinha feito para vender água mineral. Tornou a recorrer ao visual para um anúncio de ginger ale (refrigerante de gengibre) em 1923. Ainda mais cedo, o simpático e sorridente gorduchinho, vestido no atual traje vermelho e branco já tinha aparecido em várias capas da revista “Puck” nos primeiros anos do século 20.
Em 1931 uma empresa estrangeira usa a mesma imagem em seus vasilhames numa grande campanha publicitária e assim o bom velhinho não trocou mais de roupa chegando ao Brasil para ficar e ocupar o trono como o mais forte símbolo e motivo sequencial do Natal.
Se o cartunista Thomas Nast mudou-lhe os trajes do verde vascaíno para o vermelho e branco, logo os brasileses* também podem trocar-lhe as cores e estilo de suas vestes, por uma bermuda verde, camisa de malha leve verde e amarelo combinando com o gorro, que poderia ser um boné; finas luvas e meias brancas a critério do freguês; botas por tênis azul anil; uma mochila maneira combinando com as cores do País.
Isto seria totalmente revolucionário para os nossos dias!
Há bastante tempo existe certa posição de que se ensine crianças a não acreditar em Papai Noel. Alguns cristãos estão certos de que a tradição desvia as crianças das origens religiosas e do propósito verdadeiro do Natal.
Os mais críticos e nada místicos sentem que a figura é uma mentira elaborada e que é eticamente incorreto que os pais ensinem os filhos a crer em sua existência. Ainda outros se opõem a Noel como um símbolo da comercialização do Natal, ou como uma intrusão em suas próprias tradições nacionais.
Cada um tem a sua opinião. E o suposto bom velhinho continua ganhando prestígio, trono conquistado, mesmo com os vários inimigos. Criticado por suas vestes de inverno, usadas num clima quente, tropical como o Brasil, ninguém toma a iniciativa de mudanças.
Preconceituoso, os presentes são SÓ PARA CRIANÇAS OBEDIENTES, como se as demais não tivessem necessidades, desejos e sentimentos. Logo, podemos concluir que todas as crianças pobres não são obedientes, porque seus pais não podem lhes presentear sob a patente financeira de um Papai Noel estrangeiro, que mais parece vovô com seus trajes fora de época.
De característica mística, o brasileiro gosta e sempre procura novos mitos, para alimentar suas ilusões e crendices, ficando vulnerável ao engano e trapaças. Assim nasceu esta Nação Brasilêsa** (* **Nota Prof. José Carlos Bortoloti).
Nativos com os olhinhos brilhantes contemplando os colares e outros apetrechos, oferecidos pelos “colonizadores”. Logo após chegaram os olhares amedrontados pelo destino desconhecido, encurralados, sem nenhuma perspectiva para o futuro e no peito o sonho da liberdade, ainda que fosse a morte. Olhares estes que trouxeram riqueza ao Brasil, como máquina de produção, e, a mistura fina de um povo com seus inconfundíveis traços e epiderme macia de incomparável cor e beleza.
Não diferente disto, até hoje continuamos iludidos pelo misticismo de belos contos, vivendo aos pés de um reinado. Reis, rainhas, príncipes e princesas com seus inesquecíveis romances e selfies. Todas as atenções voltadas para o que se passa no palácio e o povo nas aldeias, trabalhando como lenhadores e outras tarefas pesadas, vivendo em extrema miserabilidade… Como os contos de fadas… Felizes para sempre!
A maldosa credulidade vem da infância, ensinada pelos impiedosos e imaturos adultos. E crescemos embebidos de expectativas, fazendo apostas em jogos de azar, ensinando nossas crianças a acreditar num lendário senhor, no período natalino, com suas vestes quentes, em pleno verão brasileiro, sem trazer deveras nenhum presente a nossas crianças.
Confiantes em homens inexistentes, que vivem de aparências, desde ídolos do futebol a artistas, com suas atraentes imagens fotográficas e televisivas, da senzala cultivamos o comportamento de ilusória esperança de bem estar “em que se plantando, tudo dá”.
Lembremo-nos de que hoje não se usa mais sacos vermelhos nas costas, mas sim, maletas, malas, mochilas, bolsas, cuecas de dinheiro, abarrotadas da clandestinidade, da corrupção. Curvamo-nos diante das mentirosas promessas que, nos leva até ao chão diante de fraudes obedecendo às leis de muitos Noeis e suas famílias, com caras de avós, bisavôs, tataravôs e não de papai, devido ao longo tempo que estão no poder, cuja bala distribuída não é doce.
E assim, inertes nem reparamos que vivemos de faz de conta, de mentirinha. As filas para “uma fezinha” crescem, aumentando os lucros de gananciosos banqueiros, tal qual aumenta a nossa miséria de credulidade. Nossos centavos ficam nas máquinas registradoras dos comerciantes e tacitamente concordamos, passando a cúmplices.
Natal vai, Natal vem e não nos danos conta do custo de vida danoso, aproveitando-se desta data, para que uma suposta alegria invada as mentes, com gastos além das posses, contraindo dívidas desnecessárias, agonizando a nossa alma de desejos e satisfações materiais, emocionais e nunca de confraternização como irmãos que somos.
E ainda, quer em casa, andando ou no trabalho, ouvimos cumprimentos de “Feliz Natal”, até mesmo de governantes, artistas e de várias pessoas que nos cercam, mas que, no entanto nos massacram em todos os demais 364 dias do ano.
Que este Natal não nós seja apenas um cenário de brilhantes ornamentos natalinos, mas sim, também, mais um motivo de lançar fora a viseira que nos cega desde criança, nos fazendo de crédulos, mesmo sabendo do engano.
Que seja também mais um motivo para deixarmos a subserviência e sina escravagista, por mais um dos motivos de nossa alegria, confraternização verdadeira, certos de que só há vitórias diante das lutas.
Deixemos que toda honra e toda glória sejam dadas ao verdadeiro aniversariante do dia!

by Marilene Marques






REPRODUÇÃO 

Publicado por Marilene Marques em Dezembro 19, 2015 em Grupomoney.br ... Painel Express no endereço https://grupomoneybr.wordpress.com/2015/12/19/noel-de-roupa-nova/ 

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sábado, 5 de dezembro de 2015

Quando DILMA fala, morro de vergonha!


Muitos brasileiros quando vêm um pronunciamento de DILMA, ficam convencidos que ela não está não está com faculdades mentais normais.

Eu, cá do meu lado, quando ela se pronuncia, fico extremamente envergonhado.

Uma vergonha imensa de ver uma anta como ela falando asneiras e futilidades para o mundo inteiro ver, ouvir e ficar imaginando como devem ser os brasileiros que a tem como presidente e teoricamente, estão abaixo dela.

Que bom que a teremos à frente do Brasil por mais um breve tempo.

O Vice também não é lá um exemplo de dignidade e ausência de corrupção, mas é o caminho que temos que trilhar, por um tempo, no nosso compromisso de passar o Brasil a limpo.

Para DILMA, para LULA que sempre está por trás de tudo e para o marqueteiro do governo, em tudo que a presidente faz e fala, tem sempre que citar um culpado.

Nos tempos de LULA o problema era FHC e a elite branca.

Já na "era Dilma" o problema a ser combatido, era inicialmente, Aécio e a crise mundial, passando agora a ser Cunha e a oposição.

Quem nada faz para o país andar, preocupa-se tão somente em arrumar um culpado para a desgraça dos brasileiros.

Aliás, essa é a marca registrada dos incompetentes corruptos.


Lembremo-nos de Chaves e de Maduro: a grande façanha deles é e será sempre arrumar o culpado da vez para levar a culpa das desgraças da Venezuela.

Simples assim...



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.




PS: Em minha cidade vivemos a pior administração pública dos últimos!
Ribeirão Preto está igual ao Brasil: Administrada por uma mulher, corrupção por todos os lados e nada funciona adequadamente.




sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Assim está o nosso país: Sem cabeça, sangrando, debatendo-se não se sabe até quando!


Quando eu era um mero adolescente, uma vez em férias na casa de meus avós, no interior do Estado, fui "ajudar" meu avô a matar umas aves para serem assadas num forno a lenha, para as festas de final de ano.

Acontece que, para um garoto criado na capital que só conhecia bem os frangos nos freezers de supermercados, matar um frango era coisa folclórica.

E lá fui eu ...

... dois ou três frangos depois, meu avô pega um pato, mas um pato daqueles enormes, para ser levado ao forno com um tempero especial para o melhor dos assados.

Como era demasiado grande o comentado pato, não tive forças suficientes para segurá-lo após ter sido degolado.

Ocorreu um fato que agora comparo com a situação do Brasil de Dilma na atualidade:

O pato, sem cabeça, começou a correr, sangrando, batendo nas paredes e cercas do cercado das aves, até cair desfalecido depois de sangrar demasiadamente.

Assim está o nosso país: Sem cabeça, sangrando, debatendo-se não se sabe até quando!



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Mudar a Argentina (por Míriam Leitão)


Excelente análise de Míriam Leitão, que como sempre nos traz, de uma forma lúcida e clara, os dados que nos mostram que o nosso Brasil terá jeito se deixar de lado essa mania de fazer tudo às avessas enquanto dominado por uma equipe corrupta, de um partido dominado por um ladrãozão, que de forma descarada e inconsequente, continua a se utilizar de políticas pouco recomendáveis.
Brasil, vamos seguir o rumo que a Argentina está nos indicando!


Boa leitura,



Mudar a Argentina

POR MÍRIAM LEITÃO
O presidente eleito da Argentina, Maurício Macri, terá um duro trabalho pela frente para tirar o país da crise. Ao fazer um movimento para resolver um problema, piorará outro. A desvalorização do peso elevará ainda mais a inflação. A suspensão do controle cambial pode esgotar as poucas reservas que tem. Seu maior aliado será a volta da confiança, depois de uma década de políticas econômicas equivocadas.
A Argentina está com inflação alta, câmbio artificial e controlado, tarifas reprimidas, economia estagnada, falta de reservas cambiais, conflitos com os credores, déficit nas contas públicas. Por isso, a principal pergunta ontem na primeira entrevista era sobre o nome do ministro da economia. Macri avisou que cinco ministros farão parte do conselho econômico. Evidentemente, o ministro da Fazenda será o decisivo neste conselho, mas o que ficou claro é que não haverá um superministro.
Além da estagnação com inflação elevada, em torno de 30%, o país enfrenta uma crise cambial. Precisa controlar a compra interna de dólares, sob pena de queimar o pouco que resta de suas reservas. Há quatro anos, quando Cristina Kirchner tomou posse no seu segundo mandato, o Banco Central argentino tinha US$ 47,8 bilhões de reservas. Hoje, tem US$ 25,3 bi. Desde janeiro, as reservas caíram 17%. Se for excluído o empréstimo concedido pela China e o que a Argentina terá que pagar a credores, o número cai para US$ 4 bilhões, segundo a equipe de análise do Itaú Unibanco.
O governo de Cristina Kirchner vinha tentando conter a desvalorização do peso, para não pressionar ainda mais a inflação em ano eleitoral. O país não tem acesso a crédito, porque está fora do mercado, e também sente os efeitos da queda dos preços das matérias-primas. Há menos entrada de dólares, seja pela via comercial, seja pela via financeira.
O economista-chefe para América Latina do Banco BNP Paribas, Marcelo Carvalho, explica que o ajuste será duro. Além da desvalorização da moeda, terá que acabar o represamento de preços públicos, principalmente na energia elétrica. Outro ponto crucial é conseguir um acordo com os credores da dívida.
— O novo presidente precisa negociar com os chamados holdouts. Isso é essencial para que o país volte a ter acesso ao mercado, possa se financiar, e atenuar a crise cambial — explicou Carvalho.
A equipe de análise do Itaú Unibanco espera uma desvalorização do peso em torno de 20% até o final do ano. Por isso, a projeção para inflação subiu para 32% em 2016, dos atuais 28%. A estimativa para a taxa de juros também foi elevada, de 23% para 30%, o que fará o país ter uma recessão de 0,5% no ano que vem, depois de estagnação este ano.
Outro desafio do novo presidente é resgatar a credibilidade dos números, depois de anos de intervenção no instituto de estatísticas, o Indec. O mercado tem indicadores sempre diferentes, seja para o crescimento, seja para a inflação na Argentina. Recentemente, o governo argentino lançou um novo índice de inflação que aproximou a taxa oficial dos cálculos feitos pelo mercado. Mesmo assim, será preciso ter mais transparência e independência no instituto oficial.
Uma grande preocupação dos economistas argentinos é a crise brasileira. O Brasil é o principal parceiro comercial do país e grande comprador de produtos industriais. Com a nossa recessão, haverá menos demanda por produtos argentinos, o que vai dificultar a recuperação.
Há um desentendimento com o Brasil com hora para acontecer. Durante o último debate, Maurício Macri disse que defenderia a suspensão da Venezuela do Mercosul por descumprimento da cláusula democrática. E perguntou se o candidato do governo assumiria o mesmo compromisso. Agora que ganhou, Macri terá que levar adiante o que apresentou ao adversário como desafio. Ontem, na primeira entrevista, ele reafirmou o que havia dito.
Macri terá pela frente uma conjuntura difícil. Mas, se conseguir injetar otimismo, terá meio caminho andado. Há exportações contidas, à espera de uma nova taxa de câmbio e da redução dos impostos sobre exportação que foram criados pelo governo Kirchner. Só isso já ajudaria a aumentar a entrada de dólares. A grande vantagem de Macri é que ele pode propor mudanças porque foi eleito para isso.

Excelente, não?

Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.

Publicado originalmente no endereço:
Acessado em 24Nov2015, 17h05min.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

MENSAGEM PÓS 15 DE NOVEMBRO!


"Há algo de errado no mundo quando caçar um animal silvestre pode levar uma pessoa para a cadeia, mas destruir toda uma bacia hidrográfica, provocar a morte de mais de uma dezena de pessoas, assorear rios caudalosos, extinguir espécies inteiras, deixar meio milhão de pessoas sem água potável é punido só com multa. O problema, obviamente, não é o tipo de punição dada ao caçador" José Roberto de Toledo

Concordo plenamente com esse articulista do Estadão.

Mas assim é o nosso país.

Em Brasília, milhares e milhares de pessoas em caravanas do Brasil inteiro estão acampadas pedindo mudanças imediatas na política do país, inclusive, exigindo a renúncia da presidente.

Estão sendo maltratadas pela polícia e, incrível, pelo MST, que se comporta lá como "um braço policialesco" do PT. Caravanas forram barradas nas estradas, pelo MST que pararam as rodovias, ato que segundo a presidente traria punição e multas a quem o fizesse.

Mas, nesse governo do PT é assim, eles podem fazer o que quiserem, desde que seja para defender a quadrilha.

Para protestar contra, não pode.

Sobre os fatos de Brasília as mídias impressas e televisivas não dão uma linha mostrando fatos reais. Quando diz algo é minimizando ao máximo, sem esclarecer nada.

A presidente, que já não governa mais, aliás, alguns dizem que nunca governou, não diz uma palavra sobre isso. Prefere falar de Paris, fazer graça com dois feridos levemente, enquanto em Mariana-MG, OITO PESSOAS MORRERAM NAS LAMAS e QUINZE ESTÃO DESAPARECIDAS. Ela, com uma semana de atraso, sobrevoou de helicóptero, sem nem um pouso sequer para se aproximar dos desabrigados.

Seu governo está envolvido numa briga de unhas e dentes com o Senado e a Câmara, fazendo negociatas para se manter no governo. Como os dois presidentes daquelas casas, Renan e Cunha, tão ou mais envolvidos na corrupção e ladroagem da Lava Jato que os petistas, nota-se ser uma briga de gangues. Será uma negociação tipo me mantenha aqui na presidência que os mantenho lá em seus postos, mediante acerto com as bancadas.

Imaginem o custo disso. Claro, ou alguém acha que os senadores e deputados irão apoiá-los assim de graça. E haja mais estatais para suportar mais desvios e manter essas quadrilhas organizadas em seus postos.

Tudo isso para que o PT continue no governo, ainda que sem governar, apenas se defendendo, até as próximas eleições e, segundo eles, Lula voltar como salvador da pátria.

Aliás, a volta de Lula eu já previa assim que Dilma foi eleita.

Vamos esperar, e orar, que é o mínimo que podemos fazer.

Além disso, podemos ir orientando aos eleitores mais humildes com a realidade do que anda ocorrendo no n osso país, pois, com certeza, o que acontece aqui no dia-a-dia real não é isso que é propalado nas TVs e Jornais vendidos.

Desculpem-me o desabafo.

É que ontem foi 15 de Novembro, e o fato que é comemorado nesse dia anualmente, me fez pensar muito ontem e ficar com dó do nosso país e de nós brasileiros.


Mas, repito, assim é o nosso país.

Os brasileiros continuarão vendo novelas na emissora que não diz uma palavra das manifestações que ocorreram ontem em Brasília e grande parte de cidades no país.

Pátria amada, salve, salve...




Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.



domingo, 15 de novembro de 2015

Brasil, 15 de Novembro de 2015 - Esse Partido já era. Lula já era. Dilma, bem esta nunca foi.


Estas imagens foram selecionadas por mim nas redes sociais, neste domingo, dia 15 de novembro de 2015, para eu ter registrado em meu blog algumas fotos dos acontecimentos em Brasília.

Alguém poderá perguntar: Porque?

Respondo: Simplesmente porque as mídias impressa e televisiva ignoraram totalmente estes acontecimentos.

Ignoraram mais, ignoraram a ação intencional do policiamento e do MST, barrando os deslocamentos de pessoas e veículos que se dirigiam à Capital Federal para aderirem ao movimento Pró-Impeachment.

Uma ação estúpida bem típica da forma de democracia que um partido político que tem à frente uma corja de corruptos, envolvidos em denuncias de propinas e roubos às estatais.


Porque ninguém na emissora do PT pode vir fazer cobertura?


Porque ninguém na emissora do PT pode vir fazer cobertura?

A seguir, um registro da ação dos apoiadores de Lula e Dilma, trabalhando em troca de benesses de um governo corrupto:


Polícia armada de Dilma.

O que nos consola, ao vermos fatos tão lamentáveis no nosso país, é que tudo o que tem acontecido de ruim, a ladroagem, a corrupção e a mentira, tem mostrado aos brasileiros que não dá mais para votar nem apoiar um governo que tenha em seu bojo os integrantes deste Partido dos Trabalhadores.

Esse Partido já era.

Lula já era.

Dilma, bem esta nunca foi.


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.


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FRANÇA: A dureza episódica de DILMA.


Todos sabemos que DILMA fez o envio de mensagem de consternação ao governo francês e colocou nossa consulesa à disposição dos brasileiros feridos.
Ela gosta de mostrar dureza neste tipo de situação. A revista Época em matéria sobre o assunto, publicou ontem, sábado, dia 14 em seu site (http://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2015/11/apos-tragedia-dilma-manifesta-solidariedade-ao-povo-e-governo-frances.html ) as palavras, onde ela: “... condena os ataques nos mais fortes termos e reitera seu firme repúdio a qualquer forma de terrorismo, qualquer que seja sua motivação".

Na realidade se houver a possibilidade do governo francês ser considerado culpado de algo, não será ela quem estará de saia justa, e com certeza condenará aquele governo.

Ela poderá até engrossar a turba que esbravejará, pedindo providencias enérgicas para fato idêntico não voltar a acontecer.

Saiu em defesa dos dois brasileiros atingidos nos ataques, com quem também me solidarizo, mas é praxe deste governo sem noção preocupar-se com questões que dão notoriedade lá fora, ou que possam aparentar uma “linha dura” deste governo.

Normalmente, não foi o caso nessa violência de agora, ela sai em defesa de traficantes condenados à morte como se fossem vítimas indefesas e sem culpa.

É muito mais prático ela esbravejar quando não será ela o foco das supostas responsabilidades, responsabilidade, aliás, que ela nunca tem.

No caso do recente “atentado” em Minas Gerais, onde perderam a vida 07 pessoas e com 15 desaparecidos, é notório que estando no país que a marmota preside, a responsabilidade recairá sobre seu governo, e, que mais ela fez do que sobrevoar (sem nem pousar o helicóptero), com uma semana de atraso, o local? Digam-me...

E não adiantará quererem repassar a culpa a FHC porque já faz quase 14 anos que o partido corrupto preside o Brasil por intermédio de Lula e Dilma.

Este governo inerte nada fez. A responsável pelo dano recebeu multas que com certeza é café pequeno duas vezes: Uma em relação ao montante da destruição ocorrida, e, Outra em relação ao porte da empresa envolvida. Lembremo-nos que a companhia petrolífera britânica BP aceitou pagar a quantia recorde de 20,8 bilhões de dólares (83,2 bilhões de reais) pelo desastre natural causado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon no golfo do México, em 2010. Mas, ressalto, não foi no Brasil.

Aqui o “governo dos trabalhadores”, o dos trabalhadores onde alguns morreram pelo derramamento daquela lama, declarou que poderá multar a Samarco em até 250 milhões de reais. É esse mesmo o MONTANTE. Agora, releiam acima o valor aplicado a um acidente idêntico fora do Brasil. Releram?

Entenderam o motivo de ter me referido à dureza episódica de DILMA?


Brasil, pátria amada, salve, salve!


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.




quarta-feira, 11 de novembro de 2015

ALERTAR É PRECISO



“A farda não abafa o cidadão no peito do soldado!”, General Osório

Vem sendo veiculada com frequência pela mídia a afirmação de que “as instituições de nosso país estão consolidadas e funcionando corretamente”. E está sempre presente em debates de TV, artigos e reportagens porque é dita ou escrita num contexto de temas sobre o grave e vergonhoso momento por que passa o País. Trata-se de verdadeiro paradoxo, pois, se consolidadas e funcionando corretamente, a Nação não estaria convivendo com o que tem sido considerado o pior período da História nacional, em que se nota visível e crescente decadência moral e ética no campo interno e preocupante descrença externa quanto ao futuro do Brasil.
Talvez a afirmativa seja uma advertência para possíveis atitudes extremas e aventureiras, como golpes e intervenções de qualquer natureza. Entretanto, o estudo das instituições quanto ao seu funcionamento e à sua consolidação carece de uma análise de respostas. Para quem e para que funcionam? Estão realmente consolidadas?
No campo militar – razão maior deste artigo –, os chefes militares vêm sendo questionados por líderes políticos, empresariais, religiosos, sociais e outros segmentos da sociedade civil. Querem saber qual a posição das Forças Armadas caso ocorra uma grave crise institucional e que soluções teriam para impedir que ela instale o caos no País. Não são “vivandeiras de quartel”, mas, sim, personalidades que consideram as Forças Armadas um verdadeiro esteio do regime democrático a ser preservado no Brasil.
Sem exceção, os chefes militares insistem que a solução deve vir das lideranças civis e estar consoante com os princípios constitucionais. Tal atitude vem sendo adotada desde o início dos governos da Nova República. Nestas mais de três décadas, elas acompanharam a vida política do País sem nenhuma interferência no processo institucional. Cumpriram e cumprem ainda um papel imprescindível.
Em todos estes anos as Forças Armadas ouviram em silêncio críticas, ofensas e inverdades de toda ordem. Ainda hoje, atribuir ao regime militar todos os males que afligem o povo brasileiro é praxe constante. Foi essa atitude crônica e repetitiva das esquerdas brasileiras que contribuiu para que contraíssem uma doença mental diagnosticada como esquerdopatia.
Recentemente os costumeiros esquerdopatas voltaram a se manifestar. Um general de quatro estrelas, integrante do Alto-Comando do Exército, altamente conceituado na Força, de moral e integridade inatacáveis, enumerou e analisou possíveis cenários que poderiam concretizar-se em curto prazo no País. Um estudo de Estado-Maior, oportuno e de veracidade inquestionável, apresentado a jovens militares em ambiente reservado. Com sua análise o general cumpriu um dos maiores deveres que o chefe militar tem obrigação de cumprir: o de manter seus comandados bem informados, principalmente nestas horas de total escuridão, desacertos, mentiras e degeneração política e moral do País. Em nenhum momento de seu estudo e de sua apresentação foi observada qualquer proposta concreta ou uma simples sugestão com o objetivo de intervenção nos Poderes constituídos.
No último cenário apresentado, o general, com muita propriedade, alertou que o agravamento de uma crise institucional poderia conduzir o País a uma caótica conjuntura; nesse caso as Forças Armadas teriam de ser empenhadas e, por isso, deveriam estar adestradas.
Foi o bastante para que esquerdopatas de plantão, a maioria conhecida por seu ranço ideológico e aversão aos militares, considerassem sua análise como uma real proposta de golpe militar. Deveriam, sim, ler com mais atenção os artigos 136, 137 e 142 da Carta Magna, pois neles estão previstas as atribuições de diversos órgãos públicos caso uma grave instabilidade institucional ocorra.
Não serão nossas frágeis e desacreditadas instituições que atuarão, mas, indubitavelmente, as Forças Armadas, que para tal missão devem estar preparadas. É bom lembrar palavras de Barack Obama em saudação a militares dos EUA: “O que mantém o nosso sistema democrático são as nossas Forças Armadas”. No Brasil, uma declaração desse teor é impossível. Os esquerdopatas considerariam um incentivo à intervenção militar.
O general foi exonerado do comando, por orientação ministerial, por ter feito críticas à incompetência, má gestão e corrupção do Poder Executivo. O ministro da Defesa, de formação comunista e no presente um “democrata”, bem que poderia, com essa evolução de princípios políticos, orientar os integrantes de seu partido (PCdoB). Este, sim, um partido que apoia e defende organizações e falsos movimentos sociais que ainda pregam a derrubada de regimes democráticos “adolescentes”, até se necessário com o uso da força. Tal qual o PT, também segue a cartilha do Foro de São Paulo. Seus intelectuais gramscistas e ideólogos esquerdopatas sabem que as Forças Armadas brasileiras são a instituição que precisa ser denegrida ou cooptada para a instalação de um regime espúrio e bolivariano no País. Este silêncio agora imposto aos militares da ativa se enquadra nesse propósito. Segundo o Foro, os militares são seres amorfos, sem personalidade, desprovidos de inteligência, alienados e cidadãos de segunda classe, que não poderão manifestar suas inconformidades com o atual estado de calamidade política, econômica e social do País.
Felizmente, existe a esperança de que os estudos de Estado-Maior sobre a realidade brasileira, idênticos ao do general agora exonerado, continuem a ser realizados, como uma sólida armadura contra os que desejam regimes espúrios e esdrúxulos para o Brasil. Que sejam um alerta à sociedade brasileira quanto ao crítico estado de iminente ingovernabilidade do País.
Por outro lado, vê-se com imensa decepção e tristeza a incapacidade de nossas lideranças políticas de gerir os destinos e interesses da brava Nação brasileira. Para elas, os seus interesses – individuais e de seus grupos – são prioritários e estão acima dos anseios do povo. Por isso, alertar é preciso!




Este artigo foi escrito pelo General da Reserva Rômulo Bini Pereira.
Publicado na seção Opinião, do jornal O Estado de S. Paulo
e também Postado por Aluizio Amorim às 11/11/2015 03:05:00 AM no endereço:




segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Opções para 2018:





Realmente os nomes que temos hoje são Aécio, Lula e Marina, mas também com eles, pouca coisa mudaria no quadro econômico do país.

Aécio realmente careceria de maior apoio popular para seus atos, o que no momento ele não tem mais. Sua votação no embate com Dilma foi muito boa, apesar de ter sido na forma de "um ou outra" tendo povão escolhido a "outra", mas foi-se esvaindo o número de seus eleitores convictos a cada fraqueza dele exposta aos brasileiros após as eleições, chegando a um ponto bem crítico com seu partido defendendo Dilma e Lula, piorando com as notícias de envolvimento na Lava Jato.

Lula, bem esse aí para os brasileiros já é carta fora do baralho.

Marina, esta nunca deixou de ser PT e para todos mais parece uma opção apoiada por Lula.

Em quem votaremos?

Candidatos, apareçam ...



Eli dos Reis