sexta-feira, 27 de março de 2020

O retorno do que fazemos sempre virá!



Eu sempre entendi que todos nós, sempre, colheremos daquilo que plantamos.

Referi-me a isso recentemente, nas mídias sociais, quando vi na mídia que o governador do Estado de São Paulo, João Doria Jr. estaria recebendo ameaças, tendo até que fortificar os muros de sua casa.

As medidas reprováveis que vem tomando à frente do executivo estadual justificam as ameaças. Digo isso sem nunca concordar com as ameaças que estão sendo feitas, mas ele plantou para isso acontecer.

Comecei esta reflexão comentando um fato atual onde vemos o retorno daquilo que fazemos, retornando em tempo muito rápido, coroando o que fazemos, no exemplo, de forma desagradável, mas com certeza é resultado daquilo que foi feito.

Simples assim, atos reprováveis, retornos desagradáveis.

Por outro lado, a mesma coisa acontece, de forma positiva quando as ações são louváveis e recheadas de boas intenções.

Assim, da mesma forma creio que àqueles que se dedicam com entusiasmo naquilo que fazem, ou na causa correta e honesta de seu negócio, buscando atender ás necessidades e beneficiar as pessoas à sua volta, com certeza terão a benção de Deus em seus empreendimentos, sejam eles quais forem.

Tenho exemplos bem próximos de mim: Minha esposa e dois sobrinhos.

Todos eles fizeram com todo empenho e dedicação aquilo que entenderam fosse o correto, buscando satisfazer e atender de forma correta e adequada àqueles à sua volta. E estão felizes e tem obtido sucesso naquilo a que se propuseram realizar.

Só isso?

Não, muito mais: Têm trabalhado duro e bastante, mas a bênção está manifesta no que estão fazendo.

Minha esposa, por muito tempo, se empenhou em trabalhos sociais onde ensinava artesanato às jovens e às senhoras carentes, com o intuito de ajudá-las a aprender coisas novas, que eram capazes de fazer algo bonito e até conseguirem renda com seus próprios trabalhos. Fez isso em duas cidades, com população completamente distinta, mas com resultados idênticos. O foco foi sempre a valorização das pessoas.

Depois de um bom tempo, a Prefeitura local abriu concurso público para monitores de várias atividades, entre elas, de artesanato. Ela participou do processo e hoje é funcionária pública, ganhando para fazer o que sempre fez, ajudando as pessoas a se realizarem, a sentirem-se úteis e produtivas.

Detalhe: Ela nunca tinha pensado nisso, em ganhar para fazer o que tanto fazia com dedicação e carinho, mas, foi abençoada e hoje, com bem mais idade, continua produtiva, se dedicando, e tendo uma renda de sustento, mesmo sendo idosa.

No caso dos dois sobrinhos, cada um a seu jeito, empenhou-se com dedicação total no seu empreendimento e após determinado tempo, já é possível ver a benção refletida nas vidas deles, retornando a eles o resultado de suas dedicações. Os dois não estão sozinhos, têm a seus lados, esposas e famílias. E são totalmente felizes.

Um, se dedicando à moda feminina, num segmento específico, atendendo aos gostos, preferências e anseios das mulheres de seu entorno e relacionamento. Ele e a família estão obtendo frutos do trabalho, felizes e radiantes, e, são modelos de empenho e dedicação. 

Todos à volta deles vêm isso e buscam cada vês mais seus produtos e lançamentos.

O outro, músico, que junto com sua família, atua no ramo da música, e seu empreendimento é justamente nessa área fazendo o oferecimento de apoio e suporte necessário aos músicos, oferecendo serviços de reparação, consertos, venda e fabricação de acessórios e instrumentos, venda de livros, videoaulas, métodos e muito mais, a todos de seu entorno e dos seus relacionamentos, com extrema dedicação, máximo profissionalismo e empenho.

E o que a ele e sua família tem acontecido? A lei do retorno, a bênção de Deus, tem acontecido aqui também, a exemplo dos dois casos anteriores a que me referi.

É assim: O retorno do que fazemos sempre virá!

O Senhor Deus nunca deixará órfãos aqueles que se dedicam, pensam em seus semelhantes e se empenham em fazer algo produtivo, sincero, honesto e edificante!

O final de semana se avizinha, assim, deixo aqui meus votos de um excelente final de semana e cuidados na prevenção ao coronavírus.

Sejam felizes!


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.


Brasil: Coronavírus, políticos e imprensa podre.



Na realidade, no Brasil atualmente a grande meta dos políticos e da imprensa podre é acabar com toda e qualquer possibilidade de sucesso de Jair Bolsonaro.

Eles fazem isso atacando, criticando, desmoralizando, mentindo, não aprovando, não votando, criando fake news, arrumando e montando crises e por aí vai.

Aproveitam-se de todas as situações em que o presidente esteja envolvido para criticá-lo. Foi assim com a pretendida nomeação do filho para embaixador, os incêndios na Amazônia e agora o coronavírus, entre outras crises já montadas. Sem contar com os pequenos episódios de atos maliciosos e comentários maldosos dos integrantes do Congresso Nacional, efetuados diariamente.

Criticam o presidente, a esposa, os filhos, a família, os ministros, enfim, tudo onde tem a presença e o até o cheiro de Bolsonaro é motivo de oposição, crítica, desmoralização e chacota.

Já com relação aos governadores, aí a coisa fica totalmente imunda, putrefata e repugnante, pois, tudo que se vê no Congresso Nacional e que imaginávamos não dar para piorar, piorou.

Os dois expoentes máximos dessa estirpe de governadores sórdidos, inescrupulosos no grau máximo, são João Dória Jr. e Wilson Witzel. O primeiro, o empresário bem sucedido, aproveitador e traidor que até a esposa descartou para poder chafurdar na imundícia política abraçado a um ex-ator pornô, e, o segundo, um ex-juiz que com toda essa onda de Lava Jato, o mínimo que se esperava era lisura, correção e certa aparência com os juízes dos quais muito se fala na atualidade, como sendo arqui-inimigos da roubalheira, mostrou ser mais imundo que o mais imundo seguidor do ex-presidente ladrãozão.

Essa é uma pequena mostra do que chamamos de governadores, políticos inescrupulosos em sua essência.



Eli dos Reis
de Ribeirão Preto






Em tempo, quando atualizava minhas anotações, o governador do Rio de Janeiro, senhor Wilson Witzel, já estava no Twitter reconsiderando seus atos, dizendo:
"- Se o governo federal não der uma resposta, teremos que reduzir as medidas restritivas que adotamos. O estado não tem como assumir sozinho os prejuízos financeiros que já acontecem e ainda virão."

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