Tivemos a oportunidade, ontem, de assistir a uma palestra do Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, sobre os feitos da sua pasta naquilo que afeta o Agronegócio. Dita palestra foi proferida na abertura de curso de pós-graduação em Agro na FAAP.
Foi incrível ver os feitos do Ministro nos três anos
iniciais da era pós-corrupção e roubalheira no Brasil. Três anos de um governo
que sabia que seria difícil, mas com certeza, não tão difícil como foram esses
três anos.
A grande pandemia de Covid19 puxou as dificuldades, seguida
pela epidemia anti bom futuro do país, composta pelo Congresso Nacional,
Justiça, liderada pelo STF e pela Imprensa. Estas três instituições totalmente corrompidas
pela ideologia socialista da pior espécie já que não é simples ideologia. É uma
mistura de corrupção, roubalheira e má fé contra tudo que de bom se pense para
o bom futuro do Brasil.
Todas as ações praticadas ou iniciativas adotadas pelo
governo foram questionadas, atacadas, barradas ou derrubadas, no Congresso ou
na Justiça, especialmente no STF. A cereja do bolo foi vermos um decreto
governamental de aumento salarial de 33% para os professores ser barrado pelos
políticos, chegando até a ser atacado, pasmem, pelo Sindicato dos Professores.
Absurdo? Para os políticos ideologistas da oposição, não!
Afinal para eles o Brasil não pode dar certo.
Agora em 2022, ano eleitoral, as coisas devem piorar. Até
porque o governo tem a grande maioria da população a seu lado e isto é terrível
para a turma do Quanto Pior, Melhor!
Por que pode piorar?
Simplesmente porque nos tempos atuais, além das grandes
forças contrárias que já foram citadas acima, temos os defensores do
“socialismo brasileiro”, fundamentado nas características já citadas aqui, que
fazem um cerco ideológico em volta de todos os que consideram o governo atual
um bom governo, ou que consideram importantes os feitos realizados nos últimos
três anos, e por aí vai. Não querem nem saber que a grande maioria da
população, e dos eleitores, apoiam e aprovam o que o governo vem fazendo.
Simplesmente são contra tudo e contra todos.
Os apoiadores que se manifestam, são perseguidos, atacados e
massacrados nas mídias sociais, são “lacrados”, usando o termo mais comum da
atualidade, sendo até ameaçados de morte ou motivando suas demissões do
trabalho ou forçando serem desligados nas empresas onde prestam seus serviços.
Para tentar apagar o brilho do
atual governo os políticos inventaram uma CPI, que fora originalmente sugerida
pelo senador Jorge Kajuru. Foi criada, então, a malfadada CPI da Pandemia.
Tornou-se um tribunal de exceção, com as mais absurdas acusações, arrogância,
estupidez, imposição de constrangimento aos convocados a depor, tentativa
forçada de imputação de crimes, criação de formas pessoais de acusações, tendo
havido, inclusive, declaração de integrante da mesa diretora de que “As provas
eu quem as crio” (disse, não necessariamente com estas palavras, mas este foi o
sentido impingido a depoente, conforme se pode entender). Por fim, a CPI foi um
emaranhado de ilegalidades, vários depoentes estão indo à justiça, e, a própria
PGR que recebeu cópias e o relatório final, consideram que os senadores se
perderam naquilo que fizeram. A própria Veja, no artigo “A confusão que pode
fazer a CPI da Pandemia terminar em pizza”, escreveu:
“...os senadores não fizeram o
dever de casa. Isso porque o relatório, que traz a narrativa dos crimes
imputados ao presidente e a seus aliados, não aponta quais documentos específicos
embasam cada crime...”
Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/a-confusao-que-pode-fazer-a-cpi-da-pandemia-terminar-em-pizza/, acessado em
22/02/2022.
Mas, enfim, voltemos às observações do que acontece na nossa economia na atualidade, considerando que podemos analisar o desenrolar das contrariedades e ataques generalizados ao atual governo, pelas importantes providências adotadas, listadas a seguir (serão listadas também as crises havidas no período do atual governo), em geral de aspectos muito importantes para o país e seu desenvolvimento:
Contexto:
Crise econômica de 2014 (2014–2018)
Eleição presidencial em 2018
Negacionismo da ditadura
Desinformação na campanha eleitoral
Formação do governo:
Ministros
do Governo Bolsonaro
Reformas e Programas:
Empresa
Simples de Crédito
Política de
armas
Política
ambiental
Política
educacional
Reforma da
previdência
Pátria
Voluntária
Médicos pelo
Brasil
Plano Mais
Brasil
NAV Brasil
Auxílio
Emergencial
Projeto Barão
do Rio Branco
Voo Simples
Genomas Brasil
Lei da
liberdade econômica
Mineração e Desenvolvimento
Poupança
social digital
BR do Mar
Casa Verde e
Amarela
Programa Águas
Brasileiras
Auxílio Brasil
Política Externa:
Viagens
presidenciais
Viagens
vice-presidenciais
Visitas
oficiais recebidas
Tratado de
livre comércio entre Mercosul e União Europeia (2019)
Tratado
de livre-comércio entre Mercosul e Associação Europeia de Livre-Comércio (2019)
Crises:
Em aberto:
Caso Queiroz
2019:
Protestos
estudantis
CPMI das Fake
News
Incêndios na Amazônia
2020:
Greve dos
petroleiros
Pandemia de COVID-19 no Brasil
Crise elétrica
no Amapá
2021:
Crise militar
CPI da COVID-19 (Indiciamentos)
Caso Covaxin
Protestos:
Protestos e manifestações no Brasil em 2020
Protestos contra o governo Jair Bolsonaro
Convém ressaltar que os dados foram relacionados de forma mais simples para um entendimento mais adequado e refletem uma escala de entendimento mais universal. Também é importante dizer que as “crises”, ou existiram em níveis muito inferiores ao anunciado pela imprensa engajada ou, simplesmente não existiram, foram criadas pela oposição e, outra vez ressaltando o engajamento, pela imprensa brasileira.
Não fizemos exposição dos números obtidos, nem estatísticas
comparatórias, dos resultados obtidos pelo atual governo por entender que
compará-lo ao que já vimos nos governos do PT anteriores, poderia dar conotação
de revanchismo ou intenção de participar de campanha gratuita à reeleição do
atual presidente. Assim solicitamos ao leitor que faça esse exercício e obtenha
dados para definir em quem votará.
As comparações dos efeitos da crise da pandemia, naquilo que
ela afetou nossa economia está sendo assunto constante na atualidade e esses
números têm mostrado uma total diferenciação do que aconteceu no nosso Brasil
em relação ao que aconteceu no resto do mundo. Este fato tem sido motivo de
destaque até por outros governos de países economicamente melhores posicionados
que nós, chamando a atenção às medidas acertadas adotadas aqui.
Com relação à situação do brasileiro de classes mais
inferiores, os resultados foram altamente significativos, e a população, nesse
aspecto foi muito bem atendida e mostra sinais de satisfação. Em um
pronunciamento oficial foi dito:
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-09/governo-federal-faz-balanco-sobre-acoes-dos-mil-dias-de-gestao, acessado em 22/02/22.
Devemos destacar também que tivemos avanços significativos
em pontos de real interesse aos menos assistidos, e dentre esses avanços
podemos citar:
Bolsa
Família.
Benefício
de Prestação Continuada (BPC)
Programa
de Erradicação do Trabalho Infantil.
Garantia-Safra.
Seguro-Desemprego
do Pescador Artesanal.
Voltando a falar mais um pouco do desempenho do Ministério
de Infraestrutura, que foi um dos mais operosos, temos listadas para serem realizadas
ainda em 2022, as seguintes obras:
Construção
de ponte em Brasileia, no Acre;
Restauração
de 50km na BR-364, entre Feijó para Sena Madureira, também no Acre.
Construção
de 2 pontes na BR-425, em Rondônia;
Pavimentação
de 30km da BR-156 Amapá;
Conclusão
da pavimentação da BR-163 Pará, entre Rurópolis e Santarém.
As ferrovias brasileiras, normalmente sucateadas, estão
sendo totalmente renovadas e nunca tiveram tanto em evidência e nunca receberam
os “milhões de dólares” de investimentos que estão recebendo na atualidade. As
rodovias, aeroportos e portos marítimos e fluviais, nunca receberam tanta
atenção e investimentos como receberam, estão recebendo e receberão daqui para
a frente, em virtude de concessões e contratos pactuados.
A grande diferença em relação aos governos anteriores deve
ser creditada à falta de corrupção e desvios de dinheiro público como nunca se
viu na história da política brasileira, em todos os tempos. Esse é, além do
fato de ser, realmente, diferente, o grande ponto de ataque do governo pelos
políticos tradicionais, justiça e imprensa. Todos, parece, se uniram ao grande
mentor de corrupção da atualidade, ex-presidente Lula, para tentar enfraquecer
o atual presidente às eleições deste ano, caso saia candidato.
Mais do que nunca, caberá à população brasileira,
especialmente aos eleitores, fazer uma análise mais profunda do que sempre
ocorreu em solo brasileiro no que concerne à postura adotada pelos governos dos
grupos políticos tradicionais, que sempre apoiaram a corrupção como forma de
governar.
Pensar não custa nada, e não dói.
Pensemos e decidamos que Brasil queremos para nossos filhos
e netos.
ELI DOS REIS,