quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Eleições de 2022: O que queremos para o Brasil?


Tivemos a oportunidade, ontem, de assistir a uma palestra do Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, sobre os feitos da sua pasta naquilo que afeta o Agronegócio. Dita palestra foi proferida na abertura de curso de pós-graduação em Agro na FAAP.

Foi incrível ver os feitos do Ministro nos três anos iniciais da era pós-corrupção e roubalheira no Brasil. Três anos de um governo que sabia que seria difícil, mas com certeza, não tão difícil como foram esses três anos.

A grande pandemia de Covid19 puxou as dificuldades, seguida pela epidemia anti bom futuro do país, composta pelo Congresso Nacional, Justiça, liderada pelo STF e pela Imprensa. Estas três instituições totalmente corrompidas pela ideologia socialista da pior espécie já que não é simples ideologia. É uma mistura de corrupção, roubalheira e má fé contra tudo que de bom se pense para o bom futuro do Brasil.

Todas as ações praticadas ou iniciativas adotadas pelo governo foram questionadas, atacadas, barradas ou derrubadas, no Congresso ou na Justiça, especialmente no STF. A cereja do bolo foi vermos um decreto governamental de aumento salarial de 33% para os professores ser barrado pelos políticos, chegando até a ser atacado, pasmem, pelo Sindicato dos Professores.

Absurdo? Para os políticos ideologistas da oposição, não!

Afinal para eles o Brasil não pode dar certo.

Agora em 2022, ano eleitoral, as coisas devem piorar. Até porque o governo tem a grande maioria da população a seu lado e isto é terrível para a turma do Quanto Pior, Melhor!

Por que pode piorar?

Simplesmente porque nos tempos atuais, além das grandes forças contrárias que já foram citadas acima, temos os defensores do “socialismo brasileiro”, fundamentado nas características já citadas aqui, que fazem um cerco ideológico em volta de todos os que consideram o governo atual um bom governo, ou que consideram importantes os feitos realizados nos últimos três anos, e por aí vai. Não querem nem saber que a grande maioria da população, e dos eleitores, apoiam e aprovam o que o governo vem fazendo. Simplesmente são contra tudo e contra todos.

Os apoiadores que se manifestam, são perseguidos, atacados e massacrados nas mídias sociais, são “lacrados”, usando o termo mais comum da atualidade, sendo até ameaçados de morte ou motivando suas demissões do trabalho ou forçando serem desligados nas empresas onde prestam seus serviços.

Para tentar apagar o brilho do atual governo os políticos inventaram uma CPI, que fora originalmente sugerida pelo senador Jorge Kajuru. Foi criada, então, a malfadada CPI da Pandemia. Tornou-se um tribunal de exceção, com as mais absurdas acusações, arrogância, estupidez, imposição de constrangimento aos convocados a depor, tentativa forçada de imputação de crimes, criação de formas pessoais de acusações, tendo havido, inclusive, declaração de integrante da mesa diretora de que “As provas eu quem as crio” (disse, não necessariamente com estas palavras, mas este foi o sentido impingido a depoente, conforme se pode entender). Por fim, a CPI foi um emaranhado de ilegalidades, vários depoentes estão indo à justiça, e, a própria PGR que recebeu cópias e o relatório final, consideram que os senadores se perderam naquilo que fizeram. A própria Veja, no artigo “A confusão que pode fazer a CPI da Pandemia terminar em pizza”, escreveu:

 

“...os senadores não fizeram o dever de casa. Isso porque o relatório, que traz a narrativa dos crimes imputados ao presidente e a seus aliados, não aponta quais documentos específicos embasam cada crime...”

Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/a-confusao-que-pode-fazer-a-cpi-da-pandemia-terminar-em-pizza/, acessado em 22/02/2022.

                                                                                                                                

Mas, enfim, voltemos às observações do que acontece na nossa economia na atualidade, considerando que podemos analisar o desenrolar das contrariedades e ataques generalizados ao atual governo, pelas importantes providências adotadas, listadas a seguir (serão listadas também as crises havidas no período do atual governo), em geral de aspectos muito importantes para o país e seu desenvolvimento:

 

Contexto:          

Crise econômica de 2014 (2014–2018)

Eleição presidencial em 2018

Negacionismo da ditadura

Desinformação na campanha eleitoral

Formação do governo:

Campanha presidencial

Posse de Jair Bolsonaro

Ministros do Governo Bolsonaro

Reformas e Programas:

Empresa Simples de Crédito

Política de armas

Política ambiental

Política educacional

Reforma da previdência

Pátria Voluntária

Médicos pelo Brasil

Plano Mais Brasil

NAV Brasil

Auxílio Emergencial

Projeto Barão do Rio Branco

Voo Simples

Genomas Brasil

Lei da liberdade econômica

Mineração e Desenvolvimento

Poupança social digital

BR do Mar

Casa Verde e Amarela

Programa Águas Brasileiras

Auxílio Brasil

Política Externa:

Viagens presidenciais

Viagens vice-presidenciais

Visitas oficiais recebidas

Tratado de livre comércio entre Mercosul e União Europeia (2019)

Tratado de livre-comércio entre Mercosul e Associação Europeia de Livre-Comércio (2019)

Crises:

Em aberto:

Caso Queiroz

 

2019:

Laranjal do PSL

Protestos estudantis

CPMI das Fake News

Greve geral

Incêndios na Amazônia

2020:

Erro nas notas do Enem

Greve dos petroleiros

Pandemia de COVID-19 no Brasil

Inquérito 4831

Crise elétrica no Amapá

Greve dos Correios

2021:

Crise militar

Crise sanitária

CPI da COVID-19 (Indiciamentos)

Caso Covaxin

ENEM 2021

 

Protestos:

Protestos e manifestações no Brasil em 2020

Protestos contra o governo Jair Bolsonaro

7 de setembro de 2021 

 

Convém ressaltar que os dados foram relacionados de forma mais simples para um entendimento mais adequado e refletem uma escala de entendimento mais universal. Também é importante dizer que as “crises”, ou existiram em níveis muito inferiores ao anunciado pela imprensa engajada ou, simplesmente não existiram, foram criadas pela oposição e, outra vez ressaltando o engajamento, pela imprensa brasileira.

Não fizemos exposição dos números obtidos, nem estatísticas comparatórias, dos resultados obtidos pelo atual governo por entender que compará-lo ao que já vimos nos governos do PT anteriores, poderia dar conotação de revanchismo ou intenção de participar de campanha gratuita à reeleição do atual presidente. Assim solicitamos ao leitor que faça esse exercício e obtenha dados para definir em quem votará.

As comparações dos efeitos da crise da pandemia, naquilo que ela afetou nossa economia está sendo assunto constante na atualidade e esses números têm mostrado uma total diferenciação do que aconteceu no nosso Brasil em relação ao que aconteceu no resto do mundo. Este fato tem sido motivo de destaque até por outros governos de países economicamente melhores posicionados que nós, chamando a atenção às medidas acertadas adotadas aqui.

Com relação à situação do brasileiro de classes mais inferiores, os resultados foram altamente significativos, e a população, nesse aspecto foi muito bem atendida e mostra sinais de satisfação. Em um pronunciamento oficial foi dito:

 

“Na pior pandemia da história recente, o governo federal levou comida à mesa para mais de 68 milhões de pessoas em 2020, por meio do Auxílio Emergencial. ... Segundo o balanço, esse último preservou quase 10 milhões de empregos em 2020...”

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-09/governo-federal-faz-balanco-sobre-acoes-dos-mil-dias-de-gestao, acessado em 22/02/22.

 

Devemos destacar também que tivemos avanços significativos em pontos de real interesse aos menos assistidos, e dentre esses avanços podemos citar:

Bolsa Família.

Benefício de Prestação Continuada (BPC)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

Garantia-Safra.

Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal.

 

Voltando a falar mais um pouco do desempenho do Ministério de Infraestrutura, que foi um dos mais operosos, temos listadas para serem realizadas ainda em 2022, as seguintes obras:

Construção de ponte em Brasileia, no Acre;

Restauração de 50km na BR-364, entre Feijó para Sena Madureira, também no Acre.

Construção de 2 pontes na BR-425, em Rondônia;

Pavimentação de 30km da BR-156 Amapá;

Conclusão da pavimentação da BR-163 Pará, entre Rurópolis e Santarém.

 

As ferrovias brasileiras, normalmente sucateadas, estão sendo totalmente renovadas e nunca tiveram tanto em evidência e nunca receberam os “milhões de dólares” de investimentos que estão recebendo na atualidade. As rodovias, aeroportos e portos marítimos e fluviais, nunca receberam tanta atenção e investimentos como receberam, estão recebendo e receberão daqui para a frente, em virtude de concessões e contratos pactuados.

A grande diferença em relação aos governos anteriores deve ser creditada à falta de corrupção e desvios de dinheiro público como nunca se viu na história da política brasileira, em todos os tempos. Esse é, além do fato de ser, realmente, diferente, o grande ponto de ataque do governo pelos políticos tradicionais, justiça e imprensa. Todos, parece, se uniram ao grande mentor de corrupção da atualidade, ex-presidente Lula, para tentar enfraquecer o atual presidente às eleições deste ano, caso saia candidato.

Mais do que nunca, caberá à população brasileira, especialmente aos eleitores, fazer uma análise mais profunda do que sempre ocorreu em solo brasileiro no que concerne à postura adotada pelos governos dos grupos políticos tradicionais, que sempre apoiaram a corrupção como forma de governar.

 

Pensar não custa nada, e não dói.

Pensemos e decidamos que Brasil queremos para nossos filhos e netos.

 

 

ELI DOS REIS,

de Ribeirão Preto, SP