sábado, 30 de março de 2024

Um Ministro que sofre do "efeito Dunning-Kruger"?

Neste final de semana, dias muito importantes a todos nós cristãos brasileiros, temos visto diversas manifestações desastradas e mal intencionadas da esquerda brasileira, e nos compete rebater e esclarecer as aberrações que temos assistido, lido, ouvido e visto nas redes sociais.

Assim, vou rebater uma infeliz fala do senhor Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho; que nunca trabalhou, visto que fica sempre grudado ao seu partido para tirar proveito próprio; usando para tanto um artigo do Sr. Luiz Cláudio Souza, Diretor Regional da ABRAJUC no Centro-Oeste, de Brasília, DF, que é elucidativo contra a infeliz fala do senhor Ministro.

Vamos ao texto:

" Existe um fenômeno conhecido como efeito Dunning-Kruger. Uma de suas hipóteses ocorre quando o indiví­duo, que conhece muito pouco sobre uma determinada atividade, superestima os seus conhecimentos, passando a se portar como se fosse um especialista na Área. E ele faz isso exatamente porque desconhece a profundidade do assunto. Por desconhecer isso, acha que o assunto é simples e desata a falar bobagens. 

Exemplo prático disto foi a aula de economia dada pelo atual ministro do trabalho e emprego, Luiz Marinho. Formado em direito, mas sem nunca ter atuado na área, o sindicalista afirmou que o pessoal do Banco Central tem de estudar mais sobre economia, porque, segundo ele, controlar a inflação e algo fácil demais. Para o expert em ciências econômicas, basta que as empresas contratem mais. Aumentando a oferta de emprego, aumenta o consumo. Acontecendo isso, os empresários contratam mais pessoas e aumentam a oferta de produtos. Segundo ele, este e o controle inteligente da inflação. Ocorre que, de acordo com inúmeros estudos publicados, qualquer política de controle inflacionário deve necessariamente estar relacionada com o correspondente diagnóstico sobre as causas do processo de inflação em curso. Não existe uma fórmula única para se combater a inflação. Se a inflação for de demanda, ou seja, se tiver muita gente querendo comprar e pouco produto sendo ofertado,  o controle monetário e/ou fiscal da demanda será a política indicada.   Se a inflação for inercial (quando o í­ndice de inflação é a soma da inflação passada, mais a expectativa da inflação futura), o controle de preços e a política de rendas serão o caminho natural. Se a inflação for estrutural (decorrente da precariedade fí­sica dos ambientes onde são produzidos ou até mesmo transportados diversos bens de consumo), será preciso conviver com a inflação ao mesmo tempo que se adotam medidas de longo prazo para reduzir os desequilíbrios estruturais. Como estas causas não são excludentes, uma combinação dessas polí­ticas será provavelmente necessária.  Mas para o sábio ministro Luiz “Dunning-Kruger” Marinho, o controle da inflação é uma atividade relativamente fácil. Quem tem de estudar mais sobre o assunto, é o pessoal do BC. E agora eu te pergunto: tem como o Brasil dar certo com pessoas tão incompetentes gerindo o país? "

Me parece que nada mais há que se acrescentar no rebate ao infeliz comentário do ILUSTRE Ministro.

Pobre Brasil.

Lá vamos nós ladeira abaixo!



ELI DOS REIS,
de Ribeirão Preto.








NOTAS:


1. O presente artigo de Luiz Cláudio de Souza, foi publicado em 29/03/2024, no seu perfil
@luizcl_souza
do " X ", e repostado por Diego Ribeiro, na mesma data, no seu perfil @diegorsantos86, também no " X ".



2. O que é o efeito Dunning-Kruger? O Efeito Dunning-Kruger é um viés cognitivo no qual pessoas com baixa competência tendem a superestimar suas habilidades, enquanto indivíduos altamente competentes subestimam as suas. A constatação veio de estudos realizados por David Alan Dunning e Justin Kruger.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

A HISTÓRIA DA " B Y D "




De Piada a Potência: A Ascensão Meteórica da BYD no Mundo dos Veículos Elétricos

A história da BYD é uma daquelas jornadas inspiradoras que mostram como a persistência e a inovação podem transformar uma empresa desacreditada em líder de mercado global.

A história da BYD começou em 1995, quando Wang Chuanfu decidiu criar uma empresa na China focada em fabricar baterias.

Naquela época, a BYD era só mais uma empresa tentando fazer seu nome no mundo das baterias para grandes marcas como a Motorola. Mas Wang tinha um sonho maior: ele queria que a BYD fizesse carros.

O primeiro grande momento de virada veio em 2003, quando a BYD comprou uma fábrica de carros a gasolina, marcando seus primeiros passos na indústria automobilística.

No início, não foi fácil. Seus carros, com pinturas irregulares e portas que não se encaixavam direito, viraram motivo de piada. Até mesmo em 2007, quando apresentaram um novo modelo, a reação foi de surpresa e não no bom sentido.

Mas a BYD não desistiu. A venda de carros na China começou a crescer, e em 2008, Warren Buffett viu potencial na empresa e investiu nela. Isso não só deu um bom impulso financeiro mas também colocou a BYD no mapa global.

Ainda assim, a estrada para o sucesso não foi direta. Os carros elétricos eram caros para produzir e tinham alcance limitado. Wang até chegou a repensar sua estratégia, considerando focar em híbridos gasolina-elétricos.

Mas então veio a virada. Em 2016, a BYD mudou o jogo ao contratar Wolfgang Egger, um renomado designer da Audi. A empresa então reformulou seus modelos, tornando-os mais atraentes.

Além disso, a BYD inovou nas baterias, substituindo materiais caros por ferro e fosfato mais baratos, resultando nas baterias Blade em 2020, que quase igualaram o alcance das baterias mais caras.

A estratégia deu certo. A BYD não só sobreviveu como também prosperou, tornando-se líder na venda de carros elétricos, ultrapassando até mesmo a Tesla em vendas globais.

A empresa expandiu sua presença global, construindo linhas de montagem em vários países e exportando seus carros para a Europa.

Hoje, a BYD não é só uma fabricante de carros elétricos. Ela é um símbolo de inovação e determinação, mostrando como uma empresa pode superar desafios e críticas para se tornar líder em um mercado altamente competitivo.

Com fábricas capazes de produzir mais do que o dobro dos carros que o mercado chinês pode absorver, a BYD enfrenta uma nova realidade de competição de preços, especialmente com a Tesla.

Mas com baixos custos de produção e uma estratégia sólida, a BYD está bem posicionada para continuar trilhando seu caminho.

Wang Chuanfu transformou a BYD de uma fabricante de baterias desacreditada em uma potência global de veículos elétricos.

Algumas lições valiosas:

1. Nunca subestime um competidor aparentemente fraco: O início humilde e as críticas não impediram a BYD de perseguir seus objetivos. Com o tempo, ela superou muitas das limitações iniciais e ultrapassou concorrentes estabelecidos.

2. Inovação e adaptação são chaves para o sucesso: Ao contratar talentos de fora e investir em pesquisa, a BYD foi capaz de melhorar significativamente a qualidade de seus produtos e liderar em tecnologia de baterias.

3. Apoio estratégico pode fazer uma grande diferença: O investimento de Warren Buffett e os subsídios governamentais chineses foram cruciais para o crescimento da BYD, mostrando como o apoio financeiro e estratégico certo no momento certo pode ser transformador.

4. Olhar para o futuro é essencial: A decisão da BYD de focar em veículos elétricos e híbridos, mesmo quando o mercado não estava totalmente pronto para eles, posicionou a empresa à frente da curva quando a demanda por esses veículos finalmente decolou.

5. Desafios externos podem ser transformados em vantagens competitivas: A BYD usou a competição com a Tesla na China e os desafios do mercado para inovar e reduzir custos, o que eventualmente a ajudou a se destacar tanto no mercado interno quanto internacionalmente.

A jornada da BYD é um lembrete poderoso de que o sucesso empresarial muitas vezes vem para aqueles que estão dispostos a enfrentar críticas, adaptar-se às mudanças do mercado e investir no futuro, mesmo quando o caminho à frente parece incerto.



Este artigo foi publicado originalmente no LinkedIn por Jeferson Balliero, em 13/02/2024.

       

    




sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

O QUE A VIDA NOS ENSINA.

 


Pelo que a vida me ensinou, hoje estou mais tranquilo...

 

...apesar de toda essa bagaceira aprendi algumas coisas observando o Brasil e o mundo.

Tenhamos tranquilidade e sejamos atentos, pois o que o Lula está fazendo é absolutamente previsível: Ele está chegando ao final da carreira e não fez sucessor, apesar do grande estrago que o PT fez na nossa sociedade.

Tudo isso vai passar, pois tudo passa!

Eu vi um Miguel Arraes imbatível ser trucidado por Jarbas Vasconcelos na sua última eleição, e vi um Jarbas Vasconcelos ir de pires na mão pedir uma "vaguinha" na chapa do PT, depois de desdizer tudo o que disse a vida inteira!

Assim, semelhante ao Alkmin.

Eu vi meus ídolos de infância cheios de ética e moral como Chico & Caetano, que atualmente não passam de oportunistas atrás de uma boquinha e cegos por uma ideologia vazia, pois, são socialistas que se sentam nas mesas requintadas de Paris!

Vi Tucanos e petistas de mãos dadas debaixo da mesa, enquanto se mordiam na mídia pelo poder!

Vi um Tasso Jereissati dominar por 20 anos o Ceará com uma arrogância e hoje é uma reles lembrança, um cadáver ambulante, e, agora vejo Ciro falando bravatas contra o PT e, nos bastidores, os Ferreira Gomes mendigando cargos ao PT!

Vejo o "Centrão", um movimento de políticos traidores da pátria, que votam ao sabor das propinas, loteando o BRASIL!

Já tivemos medo da FFAA, hoje totalmente desrespeitada e sem moral, com seus generais acovardados e protegendo apenas seus soldos e regalias.

Vi Moro prendendo o diabo e o cão dos infernos, e hoje não passa de um medíocre sem moral!

Vi Lula "endeusado" e depois preso e hoje, um presidente sem povo, descondenado, sem nenhuma moral e mundialmente ridicularizado.

Vi um presidente honesto vociferando, chamando o STF para a briga e na hora "H" caiu, fazendo a máxima de Churchil:

"Não quis a guerra e recebeu a humilhação!"

Vejo o PT na receita certa de destruir e se auto destruir, alimentar insaciavelmente o Centrão e explodir a Dívida Pública!

O Peronismo ruiu assim na Argentina e perdeu para um fraco Macri e agora para Javier Milei!

Além dessas coisas há as intempéries da vida, a maior delas a morte! Eduardo Campos e Tancredo Neves que o digam, os acidentes e as doenças são imprevisíveis, portanto não há garantia nenhuma de longevidade para Dino e Xandão!

No mais é o tempo!

Há cerca de dez anos atrás quando vi o PT dilacerando tucanos, Ciro, Marina, e etc., eu dizia, o PT não quer entregar e vem coisa pior.

Dito e feito: surgiu o movimento das massas em 2013, a Lava Jato, a cassação de Dilma, a Prisão de Lula e o pior de tudo para o PT, o surgimento de um movimento escondido, um gigante de direita que ninguém poderia prever. Ninguém previu um Bolsonaro, nem Mãe Dinah e Nostradamus previram!

Por isso eu digo: isso é fogo de palha, passa já, é só esperar o tempo e depois pagar o prejuízo que causaram.

E quantos novos líderes a direita não levantou?

Temos Tarcísio, Nikolas, Gayer e muitos outros. A esquerda só ganha entregando emendas milionárias, nos "acordos entre amigos", mas isso também vai acabar.

Somos muitos.

Somos gigantes e unidos.

Somos invencíveis, um grande exemplo da nossa força, são os boicotes.

Nascemos há pouco tempo, mas, já nascemos grandes.

Não desistiremos da luta.

Não iremos parar, não iremos recuar e não perderemos.

DEUS é nossa força,

a Família é nossa base,

a Liberdade é nossa meta e

a Pátria, ahhh!!!

A Pátria...

A Pátria é nossa terra!

Terra rica e abençoada por DEUS!!

Se fomos incansáveis em 2023, seremos Rocha em 2024.,

 DEUS abençoe o nosso AMADO BRASIL!!!!

 

 

Autor desconhecido.


(Este texto de autor desconhecido está correndo nas redes sociais com números bem expressivos de visualizações e depoimentos favoráveis).

 

(Assino embaixo.)