quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Para nossa reflexão sobre a administração do país pela presidentE DILMA e sua equipe...



Eu e minhas manias.

Comentar artigos de amigos em seus blogs, e depois, reproduzir no meu o comentário que fiz no blog dos amigos.

Pode não ser muito legal, mas mostra que achei que o comentário é pertinente e assim possa chamar mais pessoas a lerem referido comentário e, consequentemente, lerem o artigo muito bom de um brasileiro que também quer o melhor para nosso país.

Leiam o comentário e, depois, o blog do meu amigo Sakamori:



Sakamori:

Para nossa reflexão sobre a administração do país pela presidentE DILMA e sua equipe, fui buscar no facebook, postado por Júnia M Fraga no endereço 
                                  https://www.facebook.com/juniafraga?hc_location=stream 
(por mais incrível que possa parecer, no facebook até tem coisa boa) a seguinte citação sobre "correr riscos" e "assumir riscos":

A vida é cheia de desafios. Todo obstáculo, todo desafio que a vida nos oferece, apresenta riscos. Por isso, temos que ter cuidado com as escolhas. Correr riscos é diferente de assumir riscos.
Correr riscos significa agir sem as informações necessárias para a tomada de decisão, sem um planejamento adequado para alcançar o sucesso. Correr riscos é falta de preparo, coisa de amadores.
Assumir riscos significa conhecer o tamanho do risco e o seu fôlego, suas condições e recursos para enfrentá-lo. Assumir riscos é uma atitude inteligente, baseada na razão e no conhecimento.
Só amadores correm riscos. Profissionais assumem riscos.
Se você quer vencer, não se permita correr riscos. Conheça-os e reflita sobre eles. Assuma riscos de forma consciente.

Você poderá pensar:
Porque o Eli dos Reis está colocando aqui este comentário?

Respondo que é mais uma tentativa de que alguém lá do palácio presidencial leia a citação e, quem sabe, a releia para dona DILMA e a faça pensar no que tem feito ao Brasil, e imagine o que seria melhor, se correr ou assumir riscos.

Com certeza seu blog é muito mais lido que a página daquela senhora lá naquela rede social.

Afinal se até grandes jornais o leem, quem sabe a presidentE também o faça...


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto-SP.


Leram? Se o fizeram a apenas este post, convido-os a lerem também o do autor citado no endereço 

Os comentários do Sakamori sobre a atualidade brasileira são interessantíssimos e mostram o que pensam, ele e os brasileiros alinhados com ele e são leitores contumazes do que ele, e muitos mais brasileiros que se dedicam a escrever sobre nosso país, mas que raramente são levados a sério por aqueles que tem o poder nas mãos e podiam melhorar muita coisa neste Brasilzão.
Pena que seja assim...





segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Black Bloc baleado no Rio é filho de uma diretora da Globo e de um assessor do Ministério da Cultura de Dilma



Todo brasileiro bem informado já viu fotos ou leu matérias onde se constatou a presença dos figurões do PT entre os baderneiros Black Blocs:

                                               José Dirceu

                                               Gilberto Carvalho

E agora estamos vendo o site “ tatodemacedo.blogspot.com.br “ dando o destaque merecido à notícia que o Planalto quer esconder:

Black Bloc baleado no Rio é filho de uma diretora da Globo e de um assessor do Ministério da Cultura de Dilma 

(Reproduzo a seguir o link da matéria)

Alguém ainda tem dúvida que essas manifestações agressivas e a ação dos vândalos Black Blocs sejam de especial interesse desse partido que sobrevive à custa de bolsas de todas as espécies destinadas a “pagar” para serem eleitos em todas as eleições por um povão subserviente?

Nas próximas eleições, os brasileiros devemos pensar seriamente antes de votarmos nessa turma de mensaleiros/corruptos comandados por um ex-metalúrgico que se enriqueceu de forma brutal e que ganha de todos os empresários brasileiros na rapidez com que formou sua fortuna. O único homem no país cujo filho, antes do pai ser presidente, era um subalterno num zoológico e que hoje compra jato executivo com custo de milhões de dólares.

Brasileiros é chegada a hora de votarmos corretamente!!!


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto







Link da matéria:




domingo, 27 de outubro de 2013

Globalização é da hora, mano !



Eu, às vezes, fico pensando comigo mesmo sobre o que reservará o mundo àqueles que virão depois de mim. Que será das novas gerações? Disseminou-se no mundo o pensamento da Globalização.

-Hoje o mundo está Globalizado!

Dizem todos numa alusão de que ser “global” é o que é ser plugado com as coisas atuais.

-Globalização é da hora, mano!

É o comentário até nos bairros mais simples, onde a maioria é de trabalhadores, uma grande parte, e de desocupados, outra parte. E todos normal, habitual e ferrenhamente contumazes consumidores das redes de televisão cuja missão parece ser a de fazer seus telespectadores deixar de pensar e refletir, dando-lhes a papinha morninha de alimentos novelísticos, do jeitinho que eles gostam.

Assim em todos os fabricantes corre solta a idéia de que seus produtos globalizados, sendo os melhores, inviabilizam a produção nacional. As poucas indústrias locais de peso que os países tinham quebraram ou foram assumidas pelos concorrentes globais e deixaram de ser nacionais.

-Globalização é da hora, mano!

O pensamento desta forma disseminado faz com que todos os jovens deixem de ter aspirações maiores, de crescimento, de empreendedorismo, a vontade de fazer algo grande, ou seja, aqueles sentimentos que fizeram em tempos passados, com que muitos empreendessem e criassem empreendimentos industriais e comerciais, ou produtos, ou serviços que cresceram e se tornaram grandes ícones em seus países, saindo até pelos países fronteiriços e até espalharam-se pelo mundo.

-Globalização é da hora, mano!

Ninguém tem mais objetivos grandes, os jovens vivem uma crise de desencanto, pois tudo que é bom é globalizado e já está sendo feito por uma transnacional super poderosa.

É só pensarmos que hoje em dia os jovens que estão fazendo algo estão muito ligados à informática, internet e TI, e obtemos a explicação de que aqueles que assim fazem, só o fazem porque estão compenetrados, às vezes fechados em ambientes quase solitários, ou com poucos que pensam similarmente, quase que desligados do mundo que pensa da forma que disse acima. Esses são os que fazem as Startups e que fascinam os investidores que, se a idéia daquele jovem for boa, investem nelas ou as compram e as transformam em empresas globalizadas. E o que venho dizendo recomeça.

-Globalização é da hora, mano!

Até as igrejas, hoje, exceto a católica e as evangélicas tradicionais, que sempre foram transnacionais, estão tornando-se globalizadas. Instituições que nasceram no Brasil, assumindo a necessidade de serem globalizadas, estão se espalhando pela América Latina, Europa, África, e onde mais houver possibilidade de arrecadações à custa de esperanças dos fiéis.

Se continuarmos pensando nesse assunto, chegamos à conclusão de que até a política quer ser globalizada.
Querem ver? Todos sabemos que vivemos durante grande tempo com o domínio mundial dividido entre os Estados Unidos e a União Soviética, ou entre o capitalismo e o socialismo. Nossa América Latina totalmente dominada pelos americanos, mas sofrendo tentativas e quebra daquela influencia pelos soviéticos via Cuba. Hoje esse bi-domínio não é tão aparente, mas continuamos sob seus efeitos.

Na nossa América Latina temos um grande exemplo desse interesse de “globalização” na política. Desde os tempos de Lula candidato a preocupação de Cuba é essa.
Cuba já detém ampla influencia e dominação na Venezuela e que fazer isso também no Brasil. Sobre isso vi uma matéria recente de Aluizio Amorim em seu blog, acessado em 27/10/2013, no endereço http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/10/revelacoes-de-um-velho-guerrilheiro.html, cujo trecho reproduzo:

Nos tempos atuais os guerrilheiros são assépticos, vestem jalecos brancos e não matam. Salvam os corpos mas expropriam os cérebros de suas vítimas. Cumprem ainda a missão de “desinformar”, o novo jogo diabólico do comunismo embalado pelo atraente invólucro do pensamento politicamente correto que tem seu principal emblema na aparente bonomia do nefasto programa Mais Médicos, do governo do PT.

A leitura da matéria completa dará uma idéia mais ampla desse interesse de globalização da política na América Latina.

-Globalização é da hora, mano!

O que estamos vendo agora nada mais é que as influencias dos poderes econômicos, políticos ou religiosos daqueles que os detém em cima dos povos “dominados” no objetivo único de não adotarem posturas de mudança ou de contestação ao que eles querem fazer em seus interesses dominantes.
Então seguimos vendo nossos jovens serem desestimulados a sonhar, a querer crescer, a se tornarem parte integrante de algo grande que seja fruto de seu envolvimento e trabalho na busca de novos horizontes.
Estão roubando os sonhos dos jovens no Brasil, na América Latina, e quem sabe, no resto do mundo.

-Globalização é da hora, mano!




Eli dos Reis,

de Ribeirão Preto.



sábado, 19 de outubro de 2013

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, o que é... mais detalhes sobre...




Recentemente, visando discutirmos com um pouco mais de profundidade a EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, foram propostas cinco perguntas sobre o tema, pela tutora à distância Vivianne Teixeira De Castro [TD], do curso de pós-graduação Latu-Sensu, PIGEAD Planejamento, Implementação e Gestão da Educação à Distância, da Universidade Federal Fluminense, visando colocarmos nosso pensamento a respeito.
Assim, vamos às respostas das perguntas propostas:

1. O que é Educação a Distância?
Segundo MORAES (1996, P.68), citado em Educação a Distância Na Transição Paradigmática por E.G.Oliveira (Papirus Editora, 2006) diz, embora em outro contexto, mas que se adapta como definição, a EAD é:

“É um novo modelo de escola que derruba suas paredes, que salta além de seus muros, revelando um aprendizado sem fronteiras, limites de idade, pré-requisitos burocráticos, traduzindo uma nova relação de abertura com a comunidade e reconhecendo a existência de novos espaços do conhecimento.

Uma escola sem paredes, uma “escola expandida”, que cria novos espaços de convivência e aprendizagem.”

Particularmente considero uma das definições mais "adaptadas" à nossa atualidade a de Keegan (1991), onde o autor resume a Educação à Distância: 


  • separação física entre professor e aluno, que a distingue do ensino presencial;
  •  influência da organização educacional (planejamento, sistematização, plano, organização dirigida etc.), que a diferencia da educação individual;
  • utilização de meios técnicos de comunicação para unir o professor ao aluno e transmitir os conteúdos educativos;
  • previsão de uma comunicação de mão dupla, onde o estudante se beneficia de um diálogo e da possibilidade de iniciativas de dupla via;
  • possibilidade de encontros ocasionais com propósitos didáticos e de socialização.


(citado em http://www.virtual.epm.br/material/tis/enf/apostila.htm , acessado em 19/10/2013, 11h15min).

2. Como foi cunhado este termo?
Vários são os autores que tem discorrido sobre o tema. Alguns citam os imigrantes europeus que aqui chegaram para dizerem que a Educação à Distância no nosso país iniciou-se com os estudos que eles faziam, sobre técnicas de plantio e agropecuária. No contexto mundial seu início poderá ser ainda mais distante dos nossos dias.
Segundo citado no trabalho A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: HISTÓRIA, CONCEPÇÕES E PERSPECTIVAS de Jorge Fernando Hermida, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Cláudia Ramos de Souza Bonfim, Doutoranda em Educação (UNICAMP) - Bolsista CAPES, citado em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/22e/art11_22e.pdf, acessado em 19/10/2013, 11h35min, a definição de Educação à Distância: 

“Do ponto de vista epistemológico, a palavra Teleducação ou “Educação à Distância” vem do grego tele (longe, ao longe), e pode ser conceituada como o processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias, onde professores e alunos ficam “separados” espacial e/ou temporalmente. Pode envolver atividades presenciais e outros momentos de “contatos” conjuntos, porém, conectados ou intermediados através de recursos tecnológicos.”

3. É Educação a Distância ou Ensino a Distância?
Como Ensino, temos apenas uma forma mais simplista de transferência dos saberes, onde está a figura do professor “transmitindo as informações e o conhecimento” ficando o aluno apenas como receptor.
Já na Educação à Distância o processo é mais completo, pois, temos a transmissão do conhecimento e informações, as pesquisas, a interatividade professor-tutor-aluno-tutor-professor, as atividades extraclasses, os trabalhos em grupo, as apresentações via sistemas interativos universidade-polo-aluno, entre os requisitos que fazem o aluno do EAD ser mais aprofundado em seus estudos.

4. O que é Educação On-line?
Entendo que “Educação à Distância” enseja a educação no seu conceito mais acadêmico, educacional. Aí nesse sentido, estará mais ligada às instituições de ensino tradicional, mais ligado às Escolas particulares e/ou públicas e às Faculdades e Universidades, também públicas ou privadas.
Assim estas instituições no seu processo de educar à distância utilizam como uma de suas ferramentas a educação on-line, que é complementada das formas e com os instrumentos citados na pergunta 3, retro.

5. E e-Learning?
Como já disse Educação à Distância, está ligada às instituições de ensino mais tradicionais. Já o e.Learning é mais presente nas organizações e empresas e tem um fim mais específico no público interno e/ou ligado às mesmas.
Aqui convém citar o que pensa a Qualificando Educação e Tecnologia, uma empresa que atua na área de T.I. há mais de 15 anos e é especialista no assunto, segundo citação acessada em 19/10/2013, 13h41min, no endereço: http://www.qualificando.com.br/website/home/oportunidades-e-negocios/72-qual-o-significado-de-e-learning-.html
 
“Tecnicamente, o e-Learning é o ensino realizado através de meios eletrônicos. É basicamente um sistema hospedado no servidor da empresa que vai transmitir, através da Internet ou Intranet, informações e instruções aos alunos visando agregar conhecimento especifico. O sistema pode substituir total ou parcialmente, o que é mais comum, o instrutor, na condução do processo de ensino. No e-Learning, as etapas de ensino são pré-programadas, divididas em módulos e são utilizados diversos recursos como o e-mail, textos e imagens digitalizadas, sala de bate-papo, links para fontes externas de informações, vídeos e teleconferências, entre outras. O treinamento com o e-Learning pode ser montado pela própria empresa ou por qualquer dos fornecedores desse tipo de solução já existentes no mercado.”

Numa recente entrevista, Rosana Martins, Gerente de Educação a Distância do SENAC sobre o assunto, citado em http://uvaonline.uva.br/artigos-educacao-online-em-expansao.asp, acessado em 19/10/2012, 13h31min, assim se pronunciou:

“O setor empresarial se mostrou muito permeável a este tipo de investimentos, principalmente à produção de conteúdos para educação. As iniciativas que inicialmente estavam vinculadas ao treinamento de empregados por meio de projetos provenientes da área de recursos humanos, atualmente, estão vinculadas a projetos de e-Learning B2B e B2C.

Os motivos que o mercado manifesta na hora de implantar esta metodologia no marco de seus negócios são:

·         Agilizar o lançamento de novos produtos

·         Reduzir custos com treinamentos virtuais

·         Melhorar a utilização de produtos já lançados

·         Aumentar e agilizar a comunicação com seus sócios

·         Gerenciar melhor os resultados

·         Aumentar as vendas

·         Agilizar o desenvolvimento de novos produtos

·         Aumentar o grau de satisfação dos clientes”

A discussão está lançada, os pensamentos desafiados.

Quanto mais pensarmos a Educação à Distância, mais material e pesquisas teremos e as abordagens, com certeza, se enriquecerão. A discussão não se extingue e o tema enseja muita busca e aprofundamento no conhecimento.

Não se acanhe, vamos à busca de aprofundamento.



Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto


sábado, 28 de setembro de 2013

De ponta-cabeça...



Há tempos venho dizendo que com o PT no governo a roubalheira debandou geral.
Não que os políticos dos outros partidos não roubem. Claro que roubam.
Afinal roubar está no DNA do político brasileiro.
Mas com o PT virou regra geral: todos roubam, desde o guarda noturno ao mais alto escalão.
E ninguém faz nada, ninguém vai preso, ninguém devolve o que roubou.
E o governo fica inerte porque lhe convém.
Pode ser questionado e ter que também devolver os montantes que amealharam durante e depois do governo.
Veja LULA e a "bela família" de filhos de ex-metalúrgico.
Estão mais ricos que muitos empresários que viveram a vida toda trabalhando e investindo correta e honestamente.
Uma corja de corruptos que vivem a dizer que caminhos o Brasil deve seguir.

Que pena desta nação, cujo maior ícone é podre, imundo e corrupto!
Hoje vivemos um momento em que tudo está da cabeça para baixo.
O que era bom, agora é ruim.

No meio político, os bons são vistos como idiotas. Os bandidos são colocados como "espertos" e como aqueles que devem ter sucesso em tudo que fazem. Se condenados não vão para a cadeia como qualquer ladrãozinho de galinhas.

Quando formos fazer nossas leituras temos que aprender a ter discernimento:
É um texto de autoria de algum político?
Leia-o de trás para frente, ou de "ponta-cabeça".
Só assim ele trará a real intenção daqueles a quem se refira.


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.



quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sobre frustrações e arrependimentos...




Quando mais jovem tive muita vontade de deixar o país.
De ir em busca de aventura e vida diferente da que levava por aqui.

Não fiz isso naquela ocasião.

Mais tarde, com os militares, achei, de novo que devia sair daqui por não concordar com o que acontecia.
A opção era, novamente, sair em busca de aventura e vida diferente daquela que levava por aqui.
Só que agora a motivação maior era a "política dos militares", com o que não concordava.
Pensei até em renunciar à cidadania brasileira e naturalizar-me paraguaio, pois, para mim, na época, era o povo mais sem expressão da América Latina.

Novamente não fiz isso.

A esperança por um país melhor foi maior.

O tempo foi passando, mais e mais frustrações aparecendo. Os militares foram embora, rechaçados, descartados.

Voltou a democracia: Brasil, pátria amada, salve, salve!

Com a democracia voltaram as eleições, LULA chegou ao poder...

Bem, aí a roubalheira tomou conta do Brasil. A dignidade, a honradez, a coisa certa, a honestidade, foram todas jogadas nas latas de lixo.

Corrupção passou a ser a palavra da vez!

Tudo em troca de apoio ao trabalhador que chegou lá...

A imundícia foi tanta, mas tanta, que chegamos ao Mensalão.
Acusações, provas, Marcos Valério, julgamentos.

Aí o arrependimento de não ter saído em duas oportunidades anteriores estava começando a dar lugar à esperança.

Esperança de dias melhores, de ver ladrões presos, de chegarmos a uma nova eleição e ter o resultado tão esperado:

PT fora do governo.

O julgamento ai continuando, sentenças, recursos, tudo tudo como deve ser a justiça.

Até que o Sr. Celso de Mello vem e faz tudo ir por terra, alegando ter sido assim devido à Constituição.

O arrependimento por não ter saído transformou-se em raiva de ainda estar por aqui.

Tudo isso me fez pronunciar-me assim nas redes sociais:



19 de Setembro de 2013:
Dia em que a esperança por um Brasil
justo e correto, que agonizava,
recebeu tiro de misericórdia de
CELSO DE MELLO.



O desapontamento era tanto que até errei a data, colocando 19, quando deveria ter colocado 18.
Mas com tanta coisa errada nesse país tupiniquim, até acho que meu erro é quase nada.
Acho que ninguém vai notar.

Afinal, vivo num país em que o errado é certo, e o que é certo, está errado.

Só Deus pode nos livrar!


Bom dia...



ELI DOS REIS,
de Ribeirão Preto.







terça-feira, 27 de agosto de 2013

Plágio: O que é e como evitá-lo na Educação á Distância




Na atualidade nos estudos acadêmicos de uma forma geral os alunos são convidados e incentivados a desenvolverem projetos e a elaborarem conceitos, utilizando-se para tanto de inúmeras formas de pesquisas. Via de regra na realização de seus textos cedem ao ímpeto de utilizarem materiais de outros autores sem o devido cuidado de creditarem a estes as ideias e os materiais intelectuais que usaram na composição de suas criações.

A essa prática denomina-se plágio, e o uso deste artifício, faz incorrer aquele que assim procede em crime de apropriação indébita, ou uso de direitos de terceiros de forma ilegal.

Segundo a cartilha “Nem tudo que parece é: entenda o que é Plágio”, de autoria da Comissão de Avaliação de Casos de Autoria (biênio 2008-2010), do Departamento de Comunicação Social - Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense, disponível em http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf, acessado em 22/06/2013, 22h10min, o plágio está assim definido:

“O plágio acadêmico se configura quando um aluno retira, seja de livros ou da Internet, ideias, conceitos ou frases de outro autor (que as formulou e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa.”

Na Educação a Distância não é diferente a preocupação dos educadores, em alguns casos são até maiores, com as possibilidades de ocorrência destes fatos, uma vez que os alunos ficam mais suscetíveis a estes episódios visto estarem ao largo, um pouco distantes das vistas dos professores.

Vários são os autores que discorrem sobre estas preocupações e diversos outros, elaboram teorias sobre as formas de minimizarem essas ocorrências. Uma das formas de se conseguir mais eficiência na sua redução é a conscientização e esclarecimento das implicações relativas à sua pratica.
       
       Autores há que acham que a melhor forma de evitá-los é difundir-se o uso de códigos de ética e abordagem do assunto nos sites das Universidades, como duas formas bastante eficientes. Sobre isso, vejamos o que nos diz o Prof. Ms. Marcelo Krokoscz no artigo "PONDERAÇÕES E DICAS PARA SE EVITAR O PLÁGIO", disponível no endereço: http://www.fecap.br/portal09/arquivos/ponderacoes_plagio.pdf, acessado em 22/06/2013, 22h52min:

“Algumas propostas de enfrentamento do plágio no meio acadêmico são: o emprego de esforços das instituições de ensino na adoção de políticas relacionadas ao assunto, bem como a criação de conteúdos e estratégias acadêmicas para a mitigação desse problema, tais como: adoção de Códigos de Ética, apresentação de conteúdo relacionado ao plágio nas home page das universidades brasileiras, integração do estudo sobre escrita acadêmica e plágio em matéria específica da grade dos cursos superiores (KROKOSCZ, 2011). Observação: o conhecimento sobre o assunto obtido nesse estudo foi empregado na construção do website www.plagio.net.br”.

         Como em tudo, também aqui a informação é o melhor caminho. Assim a busca pela a redução destas incidências passa pelo esclarecimento, e por extensão, pelo fornecimento de subsídios ao correto procedimento na elaboração dos textos e na criação de material intelectual pelos alunos das instituições de ensino superior.





 Eli dos Reis,
 de Ribeirão Preto.




quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Sobre atrasos na entrega de Imóveis



Todos devemos ter preocupação com os prazos de entrega dos imóveis que adquirimos, isto é certo. Até porque, em muitos casos colocamos nestas compras, todos os nossos recursos e sonhos que acumulamos por um bom tempo, buscando dar moradias mais adequadas às nossas famílias.

Mas, além dos prazos, devemos dar atenção, também, à qualidade dos imóveis, ao acabamento, enfim, cobrar na hora do recebimento, tudo aquilo que nos foi prometido.

Entretanto, e isto é muito importante, para podermos cobrar tudo isso, temos que ter a certeza de que estaremos cobrando AQUILO QUE FOI PROMETIDO e que ESTÁ ESCRITO E ASSINADO, mediante Contrato, pela vendedora, pelos interessados (compradores, devedores e fiduciantes), pela entidade organizadora, pela interveniente construtora e fiadora e pelo credor (BANCO).

Após a assinatura do Contrato, o que foi prometido pela imobiliária e pela construtora antes desta assinatura, pode não ser reconhecido pelo agente financeiro, neste caso, o BANCO, pois para ele valerá o que está consignado no documento de emissão dele e acatado pelo comprador no ato de sua assinatura. Em caso de promessas no momento da venda e não cumpridas, entendo que esse fato deverá ser cobrado junto à construtora e seu agente de vendas na ocasião, no caso a Imobiliária que fez a intermediação da negociação.

Se não tivermos a documentação em ordem, não adiantará querermos o que até pode ter sido prometido, mas que não esteja documentado. De nada adiantará alegarmos que “alguém” durante o processo de aquisição, nos prometeu. Se não escreveu e nós aceitamos e assinamos assim, não adiantará cobrar.

Outro detalhe que sempre causa incômodo e reclamação são os valores cobrados, que muitos julgam ser incorretos. No caso da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, para imóveis “a construir”, que são muito comuns hoje em dia, os contratos são bem específicos e possuem a garantia dela para todo o período de construção até a entrega final ao comprador. Estes contratos são bastante detalhados e possuem um fundo garantidor denominado Fundo Garantidor da Habitação FGHAB, o que configura uma garantia aos compradores, que por este Contrato, fazem confissão de dívida à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL dos valores dos imóveis.

Os valores relativos aos custos do financiamento estão, normalmente, explicitados em planilhas anexadas aos Contratos e são denominadas de “Planilha de Evolução Teórica para demonstração dos fluxos referentes aos pagamentos e recebimentos considerados no cálculo do Custo Efetivo Total – CET nas condições vigentes na data da assinatura do Contrato” e apresentam valores válidos para a fase de CONSTRUÇÃO e para a fase de AMORTIZAÇÃO e, também, são passíveis das alterações previstas em Contrato.

Também é comum reclamações dos valores cobrados pelas Imobiliárias, como se fossem valores não devidos. É preciso entender que a negociação por meio de Imobiliárias se configurou como uma prestação de serviços dela para o comprador perante o vendedor e isto tem seu preço, sua comissão.
Neste caso o valor do trabalho do corretor da imobiliária é embutido nos valores da negociação e é repassado pelo vendedor à imobiliária, que com eles remunera o corretor por seu serviço. A atividade de corretor de imóveis é uma profissão regulamentada pelo governo, e é fiscalizada pelo CRECI e pelo COFECI, que estabelecem os percentuais de comissões devidas aos corretores, e nestes casos pode chegar a 6,0% (seis por cento) sobre o valor da transação.

Se, no ato da compra, pagamos por isso sem questionamentos, fica entendido que acatamos o estabelecido e não adianta reclamar depois de consumado o fato. Ainda assim, alguns podem alegar o não conhecimento destes fatos e valores, entretanto, se não se tem conhecimento, como então reclamar?

Atualmente casos de atrasos muito grandes na entrega de imóveis em construção, tendem a acontecer com obras de construtoras de grande porte, de atuação em mais de um Estado e alguns casos de atuação nacional e que passaram por negociações, por incorporações, por crescimento expressivo ou por negociações de aberturas de capital para entradas em bolsas de valores, e não tiveram o respaldo técnico e financeiro adequado neste crescimento. Normalmente as de menor tamanho tendem a ser mais prestimosas e coerentes em suas atividades.

Mas é claro que um acompanhamento acirrado de suas obras pelos maiores interessados que são os compradores, não deverão permitir que casos muito problemáticos ou excessos de morosidade aconteçam.

Tem-se que ficar em cima da construtora, e, diretamente sobre ela, pois, o engenheiro da obra (aquele que fica “residente” no canteiro de obras) pode até ter boa vontade, mas não representa efetivamente a empresa. Talvez o melhor a fazer seja ir até a sede da Construtora, ou, por intermédio do engenheiro, marcar uma data para que um dos diretores esteja na obra para falar com os compradores.

A obra só está sendo realizada por que existem compradores, que sustentam os pagamentos em dia e devem receber explicações corretas e transparentes.

É o mínimo que eles devem merecer até que sejam entregues todas as unidades.

Para ilustrar estes argumentos, vejam os vídeos que tratam de assuntos semelhantes:









Eli dos Reis,

de Ribeirão Preto.





segunda-feira, 15 de julho de 2013

Sobre o que DILMA quer fazer, que não é o que o povo quer!


Hoje vou reproduzir eu mesmo.

Explico, vou reproduzir aqui meu comentário ao artigo que o excelente Osami Sakamori publicou hoje em seu blog.

Se você, após ler meu comentário, quiser saber o que o Sakamori escreveu, é só utilizar o link lá embaixo, após minhas palavras e ler o dele também.

Boa leitura:




Sakamori:

Tenho visto artigos, comentários e opiniões as mais diversas relativas ao momento que nosso país está vivendo com esse desgoverno do PT que é apoiado de forma desvairada pelos deputados e senadores uma vez que DILMA não tem mais oposição.

Todos os partidos são responsáveis pelo que estamos vendo atualmente, visto que temos um partido de "posição" e seus coligados, fazendo o que acham de devem do jeito que querem e partidos de "oposição" que não atuam como tal.

No Brasil de hoje, oposição não existe.

Parece que os conchavos pactuados na época do mensalão continuam valendo até hoje, ou até sei lá quando.

Todos sabemos, repito e reforço, TODOS SABEMOS, e aqui inclui-se todos os que pensam, o que o povo brasileiro quer. Mas o governos e os políticos que parecem estarem eternamente de costas para o povo que os elegeu, não querem fazer o óbvio.
Respaldados pelos votos que recebem da grande massa de brasileiros que se satisfaz com o "troco do pão" enquanto os grandes delapidam o país.

Mas, temos agravantes: Ainda existem pessoas que são daqueles grupos de "elites pensantes", "estudiosos" e a "intelectualidade" das universidades públicas que apoiaram as candidaturas de LULA até conseguirem coloca-lo na presidência e o PT na situação em que hoje se encontra; que continuam a apoiar essa política sem rumo da presidente DILMA.

Esses últimos consideram GOLPES ou GOLPISMOS tudo aquilo que não seja fazer o que eles querem. Interessante, não?

Insistem em querer levar a discussão daquilo que o povo quer para a seara do Plebiscito e caminhar para uma reforma política.
Isso é, como todo mundo vem dizendo, olhar e não querer enxergar.
É pura desfaçatez.

Eu continuo achando que nossa democracia deveria ter o voto totalmente livre, sem a obrigatoriedade e consequente multa em caso de não votação, pois, só assim os candidatos teriam que ser bons para fazer o povo sair de suas casas para irem até as urnas e votarem naqueles que apresentassem melhores propostas para solucionar as mazelas do Brasil.

Obrigados a votar, os brasileiros vão às urnas e escolhem os políticos que compõe o Congresso podre que hoje temos.
Eu, particularmente, já vi em dia de eleições, eleitores a caminho dos postos de votação, apanharem na rua jogados no meio fio aqueles "santinhos" de candidatos para ter em quem votar, pois, até aquele momento não tinham decidido seus votos.
É por isso que ninguém cobra de seu candidato eleito o cumprimento de suas propostas. Nem sabe em quem votou.

São poucos os que como você, Sakamori, pensam no Brasil de forma mais comprometida e profunda.
A grande maioria defende causas vazias ou influenciadas pelas elites pensantes, pelos seus interesses imediatistas, ou pior, segundo as influencias que recebem da grande imprensa escrita e, ainda mais complicado, pela opiniões da televisão.

Quiçá o pessoal de Brasília lesse seus artigos: o presente ou, pelo menos aquele em que você faz sua proposta de Reforma Política.


Um abraço e boa tarde,


Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.


Endereço do blog do Osami Sakamori: