sexta-feira, 27 de março de 2020

Brasil: Coronavírus, políticos e imprensa podre.



Na realidade, no Brasil atualmente a grande meta dos políticos e da imprensa podre é acabar com toda e qualquer possibilidade de sucesso de Jair Bolsonaro.

Eles fazem isso atacando, criticando, desmoralizando, mentindo, não aprovando, não votando, criando fake news, arrumando e montando crises e por aí vai.

Aproveitam-se de todas as situações em que o presidente esteja envolvido para criticá-lo. Foi assim com a pretendida nomeação do filho para embaixador, os incêndios na Amazônia e agora o coronavírus, entre outras crises já montadas. Sem contar com os pequenos episódios de atos maliciosos e comentários maldosos dos integrantes do Congresso Nacional, efetuados diariamente.

Criticam o presidente, a esposa, os filhos, a família, os ministros, enfim, tudo onde tem a presença e o até o cheiro de Bolsonaro é motivo de oposição, crítica, desmoralização e chacota.

Já com relação aos governadores, aí a coisa fica totalmente imunda, putrefata e repugnante, pois, tudo que se vê no Congresso Nacional e que imaginávamos não dar para piorar, piorou.

Os dois expoentes máximos dessa estirpe de governadores sórdidos, inescrupulosos no grau máximo, são João Dória Jr. e Wilson Witzel. O primeiro, o empresário bem sucedido, aproveitador e traidor que até a esposa descartou para poder chafurdar na imundícia política abraçado a um ex-ator pornô, e, o segundo, um ex-juiz que com toda essa onda de Lava Jato, o mínimo que se esperava era lisura, correção e certa aparência com os juízes dos quais muito se fala na atualidade, como sendo arqui-inimigos da roubalheira, mostrou ser mais imundo que o mais imundo seguidor do ex-presidente ladrãozão.

Essa é uma pequena mostra do que chamamos de governadores, políticos inescrupulosos em sua essência.



Eli dos Reis
de Ribeirão Preto






Em tempo, quando atualizava minhas anotações, o governador do Rio de Janeiro, senhor Wilson Witzel, já estava no Twitter reconsiderando seus atos, dizendo:
"- Se o governo federal não der uma resposta, teremos que reduzir as medidas restritivas que adotamos. O estado não tem como assumir sozinho os prejuízos financeiros que já acontecem e ainda virão."

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