Hoje, mais uma vez,
vou reproduzir uma coluna de alguém que pensa, e pensa assim como eu, que pensa
sobre a atualidade do nosso Brasil comparando-o com outros países, para
podermos ter tato com o que se faz em outras economias.
No caso presente com quem
a comparação?
Com a Argentina!
E quando faz isso,
esse liberal que, sem medo de polêmica ou da
patrulha da esquerda “politicamente correta”, analisa os principais
acontecimentos do país e do mundo com independência, focando em economia,
política e cultura, faz com maestria.
Vamos ao
texto, publicado no BLOG / RODRIGO
CONSTANTINO em 24 de fevereiro de 2016 :
Essa coluna de Renato Follador resume muito bem o
abismo que tem sido aberto entre Argentina, sob o liberal Mauricio Macri, e o
Brasil, sob a socialista Dilma:
Em
somente dois meses na presidência da Argentina, Maurício Macri retirou todas as
restrições de importações, zerou o imposto de exportação de trigo, milho e
carne, e reduziu o da soja, automóveis e motos. Mesmo assim, a arrecadação
aumentou.
Denunciou
o acordo com o Irã, expulsou médicos cubanos sob a justificativa de que não
financiaria ditaduras enganando a população com uma pseudo assistência médica.
Demitiu 19 mil comissionados, desmontou a “Ley de Medios” e anunciou que vai
pagar todas as dívidas dos importadores argentinos, no total de US$ 5 bilhões,
80% delas com exportadores brasileiros.
Na
semana passada, ainda quitou US$ 2,3 bilhões com credores italianos e conseguiu
deságio de 30% para pagar a parcela restante de US$ 9 bi com fundos “abutres”.
A Argentina voltou ao mercado mundial de capitais, depois de 10 anos de
kirchnerismo, em que foi a leprosa do mundo.
Há
duas semanas, investidores internacionais fizeram fila em Davos para falar com
ele.
Enquanto
isso, no Brasil, o Congresso parado sob o comando de dois denunciados e a
presidente, sustentada por um partido esfacelado pela contradição e pela
corrupção, reafirma sua incompetência, arrogância e impopularidade para fazer
as reformas necessárias.
Mais
uma vez se confirma a tese de que governos são resultado da qualidade e da
visão estratégica de seus governantes.
Nunca
pensei que teria inveja da Argentina.
Nem
eu! Mas é inevitável quando analisamos a segunda derivada, a direção dos
eventos na margem, as mudanças em cada país. O Brasil segue na rota bolivariana
socialista, com um governo corrupto aumentando impostos e destruindo a
economia. A Argentina, depois de se livrar de sua “Dilma bocuda”, de colocar
Cristina Kirchner para correr, vem adotando várias medidas corretas sob a
batuta do empresário liberal Mauricio Macri. E os resultados já são evidentes.
Tem uma coisinha só, bem chata para a esquerda, que precisa ser
lembrada de tempos em tempos: o liberalismo sempre funciona, o socialismo sempre fracassa. Sempre! E não será diferente
nos casos do Brasil e da Argentina. Enquanto os argentinos respiram aliviados
com as medidas de seu novo presidente, o Brasil petista acaba de ser rebaixado
uma vez mais, pela Moody’s. Ou seja, fica mais difícil ainda das empresas
brasileiras se financiarem para investir. E ainda vem mais imposto aí…
Ou
o Brasil troca logo de
comando, ou vamos afundar de vez! Faça sua parte, indo às ruas protestar no dia
13 de março. Nós também podemos ter um Macri no governo!!!
Rodrigo
Constantino
Gostaram?
Muito bom!, não é mesmo?
Boa sexta-feira,
bom final de semana!
Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto.
Rodrigo
Constantino:
Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo
IBMEC, trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários
livros, entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré
vermelha”. Colaborador do jornal O GLOBO. Preside o Conselho Deliberativo do
Instituto Liberal.
Material disponível em:
Acessado
em 11 de março de 2016, 13h19min.
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