Eu estou achando que o país está
vivendo uma crise de dupla polarização muito forte nesta fase pré-campanhas políticas.
De um lado temos um candidato que
se diz apoiado por militares e com uma postura radical muito forte, do outro
lado temos todos os outros candidatos fazendo campanha contra ele.
Temos vários candidatos
simpáticos e defensores de Lula, e, qualquer deles que ganhe, terá um programa
de governo comprometido a levar adiante os esquemas corruptos que o país não
aceita mais.
Todos sabemos que o partido de
Alckmin nunca fez oposição ao PT e à corrupção de Lula, aliás, sempre foi um
partido tão corrupto ao que dizia fazer oposição. O próprio candidato está
sendo acusado de corrupção, assim como outros figurões, tais como Aécio e
Serra.
Para tentar amenizar a situação o
candidato foi buscar para vice a senadora bem vista pelos eleitores, Ana
Amélia, que logo ao concordar em participar, perdeu inúmeros adeptos, eu no
meio deles.
Para piorar, temos diversos
candidatos medíocres que parecem estar participando apenas para confundir os
eleitores.
Agora, com o quadro que se nos
apresentam, fica a pergunta:
Em quem votar?
Qual a receita?
Crescer ao estilo Lula com apoio
de todo e qualquer discurso esquerdopata?
Ou
Crescer ao estilo de um pseudo
radical de quem não se ouviu um plano de governo porque todos não questionam
dele seus planos, ficando apenas nos ataques e acusações?
Ou
Continuarmos deixando o eleitor
interessado apenas no troco do pãozinho, votar e deixá-lo decidir quem vai nos
governar?
Também acho que não devemos ter
de novo militares à frente do pais, assim como também não devemos continuar a
ter bandidos nos governando.
Está difícil.
Especialmente no meio em que a
gente vive.
O simples fato de criticarmos um
candidato, nos faz sermos acusados de defensores do outro.
Critiquei o Alckmin, e, me
metralharam dizendo ser eu um "Bolsonarista".
Mas acontece
que ainda não me decidi.Temos que ver o comportamento de cada candidato.
Na realidade, todos acham que
temos que ver a politica econômica de cada um.
É verdade, e isso é o mais
importante, mas, os entrevistadores não entram nos assuntos de peso, só ficam
chovendo no molhado das perguntas de fundo ideológico banal.
Não entram nos aspectos da
economia, políticas externas, e por aí vai.
Nossa alternativa é continuar assistindo os programas de entrevistas aos candidatos, seus formuladores e programas, seus eventuais futuros ministros, e colher o máximo de informações para podermos tentar chegar a uma decisão:
Quais os melhores, e, destes tirar o melhor para tentar elegê-lo!
Bom final de domingo,
Boa semana a todos!
Eli dos Reis,
de Ribeirão Preto,SP.
Também não decidi, está difícil
ResponderExcluirEu concordo plenamente com você e fico estarrecida de ouvir os argumentos de eleitores a favor de um ou outro. Está difícil mesmo, não sei em quem votar. Ainda.
ResponderExcluirAmoedo seria a solução, porém o país não está preparado para esse candidato ainda. Quem sabe se um dia o povo deixar de pensar através do efeito manada isso venha a se concretizar, por enquanto vamos ver radicais de direita e esquerda fazendo suas bizarrices!
ResponderExcluirInfelizmente é assim.
ExcluirBizarrices, e, o povo sempre fazenda as suas...