Já faz um tempinho que venho
comentando em meus círculos de relacionamento essa política de aumento de
crédito aos menos abastados praticada pelo governo com o intuito de dar a eles
a impressão de que tudo está indo de vento em popa na administração do PT.
É muito comum vermos pessoas
simples dirigindo carros zero quilometro todas garbosas com suas aquisições que
lhes dão a impressão de estarem lado a lado com as camadas mais ricas.
Só que também podemos notar nas
ruas que inúmeros desses carros apresentam indícios de falta de suporte
financeiro de seus donos para mantê-los de forma adequada: pneus carecas, falta
de itens de que foram roubados ou danificados no transito das ruas, riscos e
amassados não recuperados, luzes faltando, faróis e lanternas trincados ou
quebrados não substituídos e coisas mais. Se formos conversar com esses
proprietários (o que fiz com alguns), chegamos a mais detalhes preocupantes.
Falta de uma efetiva prática de revisões periódicas, sejam preventivas e, pior,
corretivas.
O que isso pode mostrar? Nada
mais nada menos do que a falta de capacidade financeira para se fazer o que
deve ser feito para sustentar essa “outra família” que o proprietário desses
veículos passaram a ter quando o governo incentivou darem crédito a ele para
“subir de classe social” ao invés de melhorar seus níveis de vida e de salário.
Aí dá no que dá: tem-se a
impressão de riqueza e estabilidade na economia, mas que na realidade não passa
de mera impressão fomentada por linhas de crédito sustentadas por programas
pífios de governo.
Pensando e refletindo sobre o
assunto e fazendo comparação destes brasileiros “alavancados” com a forma de
administrar do PT, e agora especificamente, da presidente DILMA, todos irão
verificar que está acontecendo a mesma coisa: estatais antes sólidas
apresentam-se com sérios problemas para serem mantidas operando de forma
adequada, governo alardeia investimentos que não se realizam, ou se realizam, o
faz com valores bem aquém do propagado, infra estrutura deficiente em diversos
ramos da economia. Vejam que até o “mais rico do país”, Sr. Eike Batista,
empurrado a essa posição pelas benesses dos governos LULA & DILMA, está
vendo seus bens derreterem-se nos dias atuais.
Aí ficam botando a culpa em
tomates, farinhas de mandioca, cebolas e etc. etc.
Eu cá com meus botões fico
pensando que na realidade a culpa é de certos “bananas” que estão no governo
não por qualidades, mas por relacionamentos.
Bem, antes de terminar ficam aqui
alguns percentuais de reajustes e ao final o percentual de nossa inflação
mágica:
Tomate 122%
Farinha 156%
Cebola 57%
Feijão 48%
Aluguel 12%
Medicamentos 10%
Combustíveis 20%
Inflação 6,59%
Eu acho que não seja assim, muito
pessimista, mas administrar como estão administrando nosso país não poderia ser
diferente, não é mesmo? O olhem que eu não sou especialista em inflação, mas
tenho visto pessoas inteligentes analisando esta forma de tocar a coisa pública
e os números que estão evidentes.
Assim muitos já apontavam no que
isso ia dar, até eu!
Boa tarde a todos,
ELI DOS REIS
Muito apropriado o artigo! É isso mesmo, e o pior é que ela tá perdendo o rumo, ou tomas as rédeas ou vai ser pior do que no Governo Sarney.
ResponderExcluir